A cinofobia é o medo irracional de cães. Algumas pessoas não conseguem nem ver o animal que já começam a
sentir-se nervosas, pois não confiam em cachorros em geral.
Chegam a atravessar a rua, sair de um local e até produzir um hormônio por conta disso, atraindo a atenção ainda mais daquilo que tem
medo.
Causa.
O principal motivo dos receios é saber
que cães podem morder. Alguns acreditam que o problema seja desenvolvido a partir do momento em que se recebe uma mordida ou se vê alguém sendo atacado, mas uma nova corrente da psicologia
chega a afirmar que, na maioria das vezes, nem há mordida de fato. Os
crescentes ataques de cães, alardeados pelas
mídias, podem contribuir de maneira significativa para a cinofobia.
Principais
sintomas.
- Falta de ar;
- Boca seca;
- Aceleração do batimento cardíaco;
- Vontade de correr;
- Paralisação repentina;
- Excesso de transpiração;
- Incômodos psicológicos;
- Choro ou vontade de chorar.
Tratamento.
É importante procurar um psicólogo para
iniciar a superação do problema. Normalmente são feitas sessões com cães
adestrados, mostrando que não há qualquer tipo de perigo em conviver com eles.
A compreensão dos outros é fundamental. Geralmente, quem gosta de cachorro não consegue entender de forma alguma como
isso é possível.
Algumas
dicas para quem sofre com o problema.
- Tente manter a calma quando encontrar com cães. Jamais demonstre medo e corra: isso será pior e poderá gerar um ataque.
- Procure um psicólogo;
- Tente imaginar-se com cachorros e crie métodos para relaxamento. O psicólogo pode ajudar muito nessa etapa;
- Não toque em animais sem antes perguntar ao dono se ele permite. Alguns cães mordem e isso irá atrapalhar;
- Ensine as crianças a manter bons relacionamentos com cães desde cedo. Com isso, o futuro será mais tranquilo;
- Não olhe dentro dos olhos de animais soltos ou bravos, sobretudo na iminência de um ataque;
- Saiba que sentir medo de cães soltos ou que você já tenha ouvido que mordeu alguém é absolutamente normal;
- Faça o tratamento de maneira gradual, de acordo com seus limites;
- Finja que você não tem medo, de vez em quando. Se der certo, continue;
- Aproxime-se devagar, mostrando que você está no controle.
Fonte: mundodocachorro
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