Cão foi torturado até a
morte (Foto: Reprodução)
Nesta semana um vídeo aterrorizante rodou pelas
redes sociais e causou protestos de internautas. Neste vídeo, três adolescentes
são filmadas enquanto torturam um filhote de cachorro. As informações são do
When In Manila.
O vídeo mostra três garotas filipinas se
revezando para chutar e pisar em um cão, que late e tenta fugir diversas vezes,
mas é sempre recapturado e posto em posição para que a sessão de tortura seja
terminada. O cão chega a desistir de lutar em um dado momento do vídeo, mas
volta a si e é, então, novamente surrado até ficar sem movimentos.
Segundo matéria no Diário do Interior, os vídeos
são mais do que o sadismo de três adolescentes. As filmagens eram feitas por um
casal que, após editar cada vídeo (há diversos vídeos de maus-tratos produzidos
pelo mesmo casal), os vendiam por até 2 mil dólares. Eram comercializadas
como fetiches sexuais. Em todos os vídeos produzidos, meninas de 12 a 18 anos,
atraídas para a o local da gravação com proposta de realizarem tarefas de babá,
eram enganadas e coagidas a torturar animais depois de serem maquiadas e
vestidas pelo casal.
Casal está preso e aguada
julgamento (Foto: Reprodução)
Trechos chocantes
apresentados pelo PETA (Foto: AFP)
De acordo com o PETA, os vídeos eram vendidos em
salas de chat secretas na internet.
O casal, Dorma Ridon e Vicente Ridon, já realizou
filmagens em que ateiam fogo em um coelho, em que um cachorro é torturado até o
momento em que vomita seus órgãos internos, um outro cão é torturado com um
ferro em brasa, já um macaco é totalmente esfaqueado e um cachorro tem os olhos
perfurados por um salto agulha.
Atualmente as três meninas estão sob custódia da
justiça e permanecem com suas identidades preservadas, já o casal que atuou na
produção do vídeo está preso e aguarda julgamento para acusações de abuso de
menores, maus-tratos a animais, tráfico humano e quebra de leis de preservação
da natureza, segundo matéria no Global Animal.
OBS.: O vídeo foi excluído da internet
OBS.: O vídeo foi excluído da internet
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