Foto: Divulgação
A falência dos rins pode ser congênita (herdada de um dos pais do animal), ou adquirida, consequência de problemas de saúde, como em humanos, a doença pode estar ligada ao diabetes e à hipertensão. Também pode ser causada por doenças infecciosas, como a leishmaniose (causada pelo mosquito-palha), a babesiose e a erliquiose (transmitidas pelo carrapato), explica.
O animal portador de DRC só manifesta sintomas quando mais de 60% de ambos os rins já estão comprometidos. Assim, é fundamental evitar a doença com exames de sangue e urina, além da ultrassonografia. Todos os animais devem passar por consultas periódicas pelo menos uma vez por ano. Assim aumentando e muito as chances de detectar precocemente a doença.
Tratamento
Em alguns casos, quando a lesão nos rins é pequena, é possível curá-la, e o animal volta a ter vida normal. No entanto, se a doença for crônica, não existe tratamento capaz de regenerar os rins. Nesse caso, o acompanhamento é feito para criar melhores condições para que o sistema volte a funcionar. Se diagnosticado precocemente, o animal pode nem ter grandes alterações de sua rotina.
Fonte: Portal de Paulinia
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