terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Cuidados com o cão durante o Natal.


Para quem tem um animal de estimação em casa, durante as comemorações de Natal é muito importante tomar alguns cuidados.

Geralmente nesta época as pessoas recebem muitas visitas e o trabalho deve ser redobrado, pois os cães ficam elétricos e muito animados por ver tanta gente em sua casa. Por isso, arranje um tempinho para dar um passeio a pé ou uma boa corrida com o seu cachorro. Desta forma, na altura do jantar ele estará mais calmo e não fará tanto alarde.

Para evitar que o  animal de estimação vá à mesa pexinchar comida, alimente o animal antes do jantar e durante o jantar. Se ele estiver entretido com a sua comida, não vai haver problemas.

O Natal é uma época especial com muita comida diferente, e o cão não pode ficar de fora. Compre umas comidinhas diferentes ou a ração preferida dele.  Não esqueça de separar um cantinho da casa sossegado para o animal, arrume uma caminha fofinha para ele descançar .

No caso de quem vai  receber  crianças em  casa, é preciso  avisá-las para não  magoar nem chatear o seu cachorro. Só podem brincar com ele e fazer-lhe algumas festinhas. Caso contrário ele pode ficar agitado.
Os petiscos doces são proibidos para os animais. Avise os seus convidados que não devem dar da sua comida ao seu cachorro. Em último caso, pode dar-lhe apenas alguns pedaços de carne.

As embalagens, sacos e papéis de embrulho, merecem atenção especial. Certifique que todas as embalagens foram para o lixo. Desta forma terá a certeza de que o seu cachorro não vai cair na tentação de  roer e até mesmo engolir nenhuma embalagem.

Não esqueça de reservar  no final da noite um tempinho para o seu cão, para que ele não se sinta rejeitado.

Fonte: Mundo dos Animais

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Cães e chocolate uma relação perigosa.


Estamos no final do ano, época dos doces, e uma dúvida bem comum é em relação ao uso do chocolate na alimentação dos cachorros. As dúvidas mais frequentes são: Será quechocolate é venenoso para cachorros? O que fazer caso meu cão tenha comido chocolate? Chocolate pode matar cães? Quais os riscos que o chocolate trás para a saúde do cachorro? Dar chocolate engorda o animal?

O doce que é gostoso para seres humanos, mas não é saudável para cães, o chocolate é venenoso para eles, em casos graves, a ingestão pode até levar o animal à morte.

A teobromina, substância presente no chocolate, é tóxica para os cães. O ser humano consegue metabolizar facilmente esta substância enquanto os cães têm mais dificuldade.

Alguns fatores como tamanho do cão, do tipo de chocolate e da quantidade ingerida influenciam no efeito que o chocolate ingerido tem sobre o seu cão.

Em cães maiores o efeito venenoso do chocolate é menor. Se um cachorro grande ingere um pouco de chocolate ele pode vir a vomitar ou ter diarreia. Se o canino é pequeno o chocolate pode fazer muito mal.
Os chocolates com alto teor de cacau em sua composição como chocolate preto e amargo são mais nocivos aos cães, pois estes contêm altos teores de teobromina. É necessária uma pequena quantidade de chocolate deste tipo para intoxicar seriamente o cão. O chocolate branco e ao leite possuem efeito menos nocivo, mas mesmo assim fazem mal ao cão.

Os cães intoxicados apresentam extrema agitação e outras alterações nocomportamento canino. Em casos de forte intoxicação o cão pode ter: convulsões; tremores musculares; arritmia cardíaca; hemorragia interna (sangramento interno); ataques cardíacos dentre outras reações adversas.

O recomendado nos casos de suspeita de intoxicação é acionar um Medico Veterinário de confiança. Para minimizar riscos à saúde do animal, o tratamento deve ser feito o mais rápido possível, o procedimento mais comum geralmente consiste em induzir o vômito no cachorro, mas não tente fazer isso sozinho.

Fonte: Link Animal

Implante de marcapasso em cão

Cães têm vida prolongada com implante de marcapassso.
A vida dos cães está sendo prolongada pelo implante de marcapassos, essa cirurgia antes era realizada apenas nos humanos. De acordo com informações do jornal The State declaradas por David Sisson um professor da Universidade Estadual do Oregon, nos EUA, da medicina cardiovascular, milhares de cães já foram beneficiados com o implante de marcapasso ao longo das últimas duas décadas. Os números subiram de 100-200 implantes por ano na década de 1990 para os atuais 300-500.

Grommit um cão labrador caramelo, de 8 anos de idade é um dos milhares de cães, cuja vida está sendo prolongada pela tecnologia.  Ele recebeu seu implante em 2006, após vários desmaios causados por um defeito do marcapasso natural do seu coração, que o colocou em risco de morte súbita. Sua tutora, Molly Hare, 41, disse que não teve que pensar muito para permitir que o Dr. Green, professor adjunto da Universidade Purdue de cardiologia, realizasse o procedimento no valor de US$ 2.000 em seu cão. “As opções eram eu voltar para casa e encontrá-lo morto no chão ouimplantar o marca-passo para que ele tivesse uma vida longa e saudável. Foi isso que eu escolhi”, disse Molly Hare sobre seu animal de estimação.

A cirurgia durou cerca de duas horas, o que é típico neste caso. Dois fios foram introduzidos através da veia jugular do cão em seu coração, para estabilizar os impulsos elétricos. Em seguida, o marcapasso – um pequeno computador e bateria envoltos por uma cápsula de metal, no tamanho de uma moeda de US$ 1 – foi implantado sob a pele na parte de trás do pescoço e os fios conectados.

Os cães que fazem a cirurgia para colocar o marcapasso podem deixar o hospital de Purdue depois de um dia ou dois da cirurgia. Uma vez em casa, eles devem fazer repouso durante cerca de um mês para garantir a cicatrização.

Em um exame recente realizado por Green, o marcapasso de Grommit está funcionando perfeitamente, produzindo entre 50 e 180 batidas por minuto, dependendo do seu nível de esforço. “Ele parece muito bom”, disse Green, dando ao cão ofegante um tapinha nas costas.
 Foi no ano de 2000 que Green, um dos cerca de 200 cardiologistas veterináriosdos EUA que podem realizar implantes de marcapasso, fez o seu primeiro procedimento e hoje ele realiza cerca de 20 por ano. Uma gaveta em sua mesa de escritório tem muitos cartões de agradecimento dos proprietários gratos, cujos cães passaram por cirurgias bem sucedidas.
Os marcapassos utilizados em cães e outros animais, como gatos e cavalos, hoje em dia quase todos são doados por fabricantes de dispositivos médicos, que repassam os itens de acordo com a vida útil da bateria. Quando ela enfraquece e seu uso se torna impróprio para seres humanos, os aparelhos são doados.

Os marcapassos doados, que custam entre US$ 5.000 a US$ 10.000, são encaminhados para um centro chamado Companion Animal Pacemaker Registry and Repository, ou CanPacers, que Sisson fundou em 1991. O CanPacers não tem fins lucrativos e vende os dispositivos por cerca de US $ 500. O faturamento é revertido para estudos realizados por residentes de cardiologia veterinária.

Fonte: Anda


Cão que late muito pode estar com depressão.

Pesquisa demonstra que cão que late muito pode estar com depressão.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Zaragoza, na Espanha demonstrou que um cão que late muito pode estar com depressão.

 No estudo foram analisadas amostras de sangue de 80 cachorros de dois hospitaisveterinários após seus donos reclamarem que os animais eram agressivos. Os resultados foram comparados com amostras de sangue de 19 cachorros com o comportamento considerado “normal”.

Os pesquisadores descobriram que os cães que são agressivos tendem a ter níveis menores de serotonina no cérebro (substância relacionada a transtornos de humor, que tem a produção estimulada por medicamentos antidepressivos) e cortisol (hormônio ligado ao estresse) do que cães mais calmos e felizes. Em humanos, por exemplo, a queda de serotonina é normalmente vinculada a problemas como depressão e ansiedade.

 A pesquisa, que saiu na publicação científica Applied Animal Behaviour Science irá colaborar com o diagnóstico da depressão canina e facilitar a elaboração de novos tratamentos para problemas de agressividade, que poderão ser feitos à base de antidepressivos.

Fonte: Revista Galileu

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Como fazer cães e gatos conviverem em harmonia?

Muita gente gosta de gatos e cachorros, e quer ter ambos em sua casa como companheiros. Para isso é preciso tomar alguns cuidados, ter certeza que é possível tratar os dois bem e dar a eles tudo o que precisam, como remédios veterinários para pets, além de muito carinho. Mas saber aproximá-los para que convivam bem é um passo importantíssimo.

Apesar da imagem de “inimigos mortais” que carregam, é possível fazer com que os dois se dêem bem e convivam em harmonia. Confira algumas dicas para que esse convívio seja prazeroso para você e, principalmente, para eles.
1) Acostumar o cão e o gato a conviverem é muito mais fácil quando eles ainda são filhotes. Se for possível começar a convivência nessa fase, ótimo! É mais fácil e menos arriscado. Alguns gatos possuem temperamento mais arredio ou medroso. Eles podem tolerar outros animais em seu território, nunca se tornarão grandes amigos deles. Já outros felinos são mais amistosos e receptivos, chegando a ser carinhosos e amistosos com os cães.

2) lembre-se que o animal que acaba de chegar até a casa é quem tem que se adaptar ao novo lar. Não tenha pressa. Se o gato for o novato, mantenha-o em uma parte da casa onde ele não tenha contato com o cachorro até que ele esteja bem adaptado. Durante este período coloque o cobertor do gato na caminha do cão e vice-versa. Dessa forma, eles já vão se conhecendo pelo cheiro!

3) Quando for a apresentação propriamente dita dos dois novos amigos, uma boa dica é começar  com o gato em uma caixa de transporte e o cachorro em uma guia. A idéia é fazer com que o cão não manifeste seu instinto de caçar o gato, que, por sua vez, tem que controlar seu instinto de sair correndo em fuga.

4) Quando perceber que os dois estão bem a vontade comece a soltar o gato. Somente quando o bichano deixar de ser novidade para o cachorro, e quando este estiver totalmente calmo, será permitida a aproximação do cão.

5) Lembre-se: segurança em primeiro lugar! Não tolere nenhuma manifestação de agressividade (latir, rosnar, avançar ou morder). Puna esse tipo de atitude imediatamente. Se precisar punir o gato, faça isso apenas se ele realmente atacar. Lembre-se que punir não significa bater, mas sim a chamar a atenção ou causar uma situação que cause desconforto no animal.

6) Tenha paciência! A adaptação pode ser rápida, mas também pode levar meses. Não force nenhum tipo de situação! Um susto, movimento mais brusco ou ataque pode ferir os animais e atrasar ainda mais a aproximação.

7) É super importante que ambos gostem da aproximação, portanto, sempre que for executar dessas dicas, aproveite o momento para dar atenção, carinho e os petiscos para os dois.

O que você não deve fazer!
Mesmo quando tiver que puni-los por algum motivo, cuidado com o excesso de broncas. Não os chame pelos nomes ao fazer isso, pois eles podem associar a presença um do outro a levar uma bronca, e vão acabar odiando a aproximação.

Falta de escovação pode causar doenças na boca dos cães.

escovação dos dentes dos cachorros pode até parecer frescura, mas a falta de escovação da boca do seu cachorro pode causar vários problemas, que vão muito além do mau hálito.

A não escovação contribui para a proliferação de bactérias que criam as placas bacterianas e o acúmulo de tártaro. Adoença periodontal pode causar ou piorar problemas em outros órgãos do corpo, como infecções no coração, doenças no fígado e nos rins.

Os cães, assim como os humanos, podem desenvolver doenças na boca pela falta da escovação. As periodontopatias ocorrem de duas formas: gengivite e a periodontite, sendo essas as causas mais comuns de infecção oral e perda de dentes em cães.

A gengivite é a inflamação das gengivas, que pode se transformar em periodontite. Os sintomas da gengivite são sangramentos e vermelhidão da gengiva, desconforto e dor, além de dificuldade em mastigar qualquer alimento.

A periodontite é mais grave do que a gengivite, pois é uma infecção que pode se espalhar pelos tecidos e pelos ossos em que as raízes dos dentes se prendem. O comprometimento destes ossos pode levar a perda dos dentes e é irreversível.

A veterinária Adriana de Ricco alerta que os sinais mais frequentes de doença bucal são: mau hálito, vermelhidão e/ou sangramento, dor ao abrir a boca, salivação excessiva e presença de cálculo dental (tártaro).

Os filhotes passam muito tempo roendo o recomendável é oferecer brinquedos mastigáveis ou biscoitos que ajudam a manter todos os dentes limpos.

A veterinária explica que se no início o cachorro não aceitar a escovação, para facilitar o processo, comece com a escova de borracha macia que se encaixa na ponta do dedo que chega mais perto dos dentes do cachorro. A escovação diária é a melhor prevenção.

Quanto antes o cão iniciar a escovação menos problemas ele terá. No caso do animal se opor a escovação é preciso que o dono tenha paciência.

Uma boa alimentação, com ração seca e ossinhos, ajuda no controle da formação de tártaro, mas nada substitui a escovação”, descreve a veterinária.

A avaliação odontológica de um médico veterinário é essencial, e contribui para a longevidade do animal.

 Fonte: Cães e Gatos

terça-feira, 27 de novembro de 2012

COBAIAS.


O uso de animais como cobaias para pesquisas científicas ou fins didáticos em universidades é de longe um dos temas mais polêmicos na vida dos pesquisadores e estudantes já a um bom tempo. Animais como ratos, coelhos e cachorros são usados desde o século XIX para pesquisar o efeito de doenças e vacinas antes que seu uso seja feito em humanos.

De um lado da discussão encontram-se aqueles que afirmam que as pesquisas com animais são desnecessárias e cruéis por não levarem em conta o sofrimento dos animais que são submetidos as mais diversas situações, tudo em prol do desenvolvimento científico. Neste lado estão incluídos desde grupos ambientalistas em defesa dos direitos dos animais e até mesmo alguns poucos pesquisadores que afirmam existir outros meios de se realizar as pesquisas. Em compensação, do outro lado, encontram-se pesquisadores tidos como mais conservadores e aqueles que acreditam que a pesquisa em animais é necessária e pode ocorrer sem que haja sofrimento desnecessário por parte dos mesmos.

O fato é que durante séculos a utilização de animais como cobaias foi um grande trunfo para pesquisadores, fisiologistas e outros estudiosos auxiliando na compreensão dos mecanismos de doenças e desenvolvimento de vacinas. A vacina contra a raiva, por exemplo, desenvolvida por Louis Pauster em 1885, que já salvou milhões de vidas de lá para cá e continuará salvando, foi desenvolvida por ele após a utilização sucessiva de diversas cobaias.

É claro que estamos séculos a frente de Pauster e que hoje existem outras técnicas que se não podem substituir completamente o uso de cobaias podem, pelo menos, diminuí-lo. Métodos como softwares que simulam as reações em cobaias, modelos matemáticos, vídeos, cobaias de plástico e experiências in vitro tentam resolver o problema, mas quem defende o uso de cobaias alega que estas técnicas sozinhas não são suficientes para realizar estudos seguros, já os defensores dos animais usam a justificativa de que diversas universidades já aboliram o uso de cobaias para corroborar suas afirmações.

A UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), por exemplo, aboliu o uso de cobaias em salas de aula no final de 2007. No entanto, a USP (Universidade de São Paulo) e outras instituições, como o Butantan, mantêm até hoje seus biotérios (como são chamados os locais para criação e manipulação de cobaias) com o fim de garantir cobaias para pesquisas.

No Rio de Janeiro e em Florianópolis foram criados projetos de lei com o intuito de tentar proibir o uso de cobaias em suas jurisdições. O de Florianópolis está em tramitação há 13 anos e o do Rio de Janeiro já foi votado, aprovado, mas depois foi anulado pelo então prefeito César Maia e aguarda nova votação.

Enquanto não surge nenhuma lei federal para “bater o martelo” sobre a questão, o grupo que luta em defesa dos animais se utiliza da lei de crimes ambientais (Lei 9.605) para defender sua causa: “Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.”

Por Caroline Faria

http://www.infoescola.com/ciencias/cobaias/


RINHAS.


MALTRATAR ANIMAIS COMPLETA O INSTINTO VIOLENTO. DE ACORDO COM O FBI, ASSASSINOS EM SÉRIE QUASE SEMPRE PRATICARAM CRUELDADE COM ANIMAIS NA INFÂNCIA OU ADOLESCÊNCIA.

Rinhas de cães
L  Dois cães são colocados juntos para brigarem. A “luta” só termina  quando o dono do cão desiste.
L  Em combates profissionais, há um tipo chamado “TILL DEATH DO US PART” (até que a morte nos separe).  Nesse combate a “luta” termina com a morte de um dos cães.
L  Cão de Rinha é um cão como outro qualquer, que foi “treinado e estimulado”, desde pequeno, para combater outro cão. É um cão que não teve escolha. Ele apenas APRENDEU o que o SEU DONO ENSINOU.
L  Culpar o cão pelos atos do homem é o mesmo que condenar à prisão, um revólver usado em um crime.
Rinhas de galos
L  Equipados com afiadas lâminas de metal, na altura das esporas, os galos se vêem forçados a lutar até a morte, ou quase, para satisfazer aos apostadores.
L  O galo que correr da briga, que cai por nocaute, ou quebra a pata ou a asa, perde.
L  Já está mais do que provado que os "galos de briga" só brigam na natureza para defender o seu território e que, nas rinhas,apenas reagem de acordo com o que aprenderam.

Rinhas de canários
L  Dois machos são estimulados a disputarem uma fêmea até a morte, porém o vencedor não fica com ela. Ele é preparado para a próxima luta.

FATOS LIGADOS AS RINHAS
L  Os animais são obrigados a lutar até que um deles morra ou o dono desista em virtude de ferimentos agravados.
L  As pessoas envolvidas em rinhas freqüentemente estão envolvidas também em outras atividades ilegais como jogos, roubo, estupro, homicídios, tráfico, posse de drogas e armas.
L  As pessoas envolvidas em rinhas têm, em sua maioria, histórico de atitudes violentas ou criminosas em relação às pessoas.
L  Não é raro que as pessoas envolvidas em rinhas levem crianças para assistí-las.
L  Muitos animais gravemente feridos são abandonados pelo seu dono após a rinha, pois os gastos na sua recuperação são geralmente altos. Para eles ajudar os animais não compensa.

LOCAIS DE POSSÍVEL ATIVIDADE DE RINHA
L  Casas abandonadas
L  Garagens
L  Ferro-velhos
L  Porões
L  Galpões
L  Fazendas e sítios

CARACTERÍSTICAS DE UM CÃO DE RINHA
L  Orelhas curtas, muitas vezes amputadas.
L  Feridas e machucados constantes.
L  Cicatrizes na cabeça, pescoço, pernas e orelhas.
L  Cicatrizes de pontos e de lacerações.
L  Feridas constantes com sangramento notável.

DURANTE O TREINAMENTO DE UM CÃO
Os “treinadores” deixam os cães passarem fome por dias a fio, com água e comida em lugar visível, fora do alcance do animal.
A "comida" em questão, são coelhos, gatos e cães pequenos. Quando o "cão lutador" já está desesperado de fome e sede, o treinador deixa que ataque a presa.
Cães sem raça ou mesmo Pit Bulls não treinados, são usados para treinar o cão que entra no ringue. Segundo a  ASPCA - American Society for Prevention of Cruelty to Animals, próximo a locais de rinhas encontram-se corpos de outros cães, que acabam sendo feridos até a morte e abandonados à sua própria sorte.
É uma cadeia de crueldade que envolve outros animais além de cães que participam das rinhas.



LEI N FEDERAL 9.605 CRIMES AMBIENTAIS

Art 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena -  Detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º - Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando
existirem recursos alternativos.
§ 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Como ajudar
-  Nunca participe de rinhas;
-  Conscientize as pessoas a denunciarem os organizadores, os participantes e os proprietários dos animais;
-  Imprima panfletos educacionais e distribua o máximo que puder;
-  Denuncie, chame a polícia e faça um TC (cite o Art. 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98);
-  Fotografe e/ou filme os animais e as pessoas antes, durante e depois da rinha e dos treinamentos - provas e documentos são fundamentais para combater transgressões.


FONTES DE PESQUISA PARA ESTA APRESENTAÇÃO
Animals Voice: www.animalsvoice.com
Não à Rinha: www.angelfire.com/de/naorinha
Pit Bull: members.tripod.com/pitbull_hp/pitbull.html
Rações Lourenço: www.racoeslourenco.hpg.ig.com.br


POR AMOR
REPASSE ESTA APRESENTAÇÃO
EXIJA O CUMPRIMENTO DA LEI

Responsável Gabriela Toledo

Fonte: www.pea.org.br

RINHA NÃO É ESPORTE  É CRIME