segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Cinofobia – Fobia de cachorros.

Cinofobia (do grego antigo: κύων kýōn “cão” e φόβος phóbos “medo”) é o medo irracional e anormal de cachorros. Mais comum do que imaginamos, essa fobia está sob a categoria de fobias animais, e é particularmente debilitante pela quantidade de cães em diversos países, tornando a vida de quem tem a fobia ainda mais delicada.

As pessoas que têm medo de cachorro geralmente o adquirem devido a uma experiência traumática que tenham passado, como serem atacados e mordidos por um cão. São poucos os que buscam tratamento, por vergonha ou medo da ignorância alheia.

                                                                                                         Foto: Reprodução

É importante lembrar que as fobias são medos reais e paralisadores para quem as têm, impactando suas vidas de maneira extensa. Os que possuem cinofobia se sentem ameaçados só de falar em cães, ou seja, o medo se manifesta até mesmo quando eles não estão presentes. Eles acreditam que podem ser atacados a quaquer momento, independe de raça e tamanho. Para eles, qualquer cachorro é um perigo.

Sintomas incluem ansiedade, ataques de pânico, tremores, dificuldade de respiração, sudorese, insegurança, crises de choro, aceleração cardíaca e sensação de perigo iminente.

O auxílio de um psicólogo é fundamental para a superação do medo e, felizmente, existem formas de tratamento, como a dessenssibilização sistemática e a técnica de exposição.

Durante o tratamento, o paciente é exposto à cachorros e estimulado a ficar na presença cães adestrados, para que aos poucos e em um ambiente controlado, veja que não há problema. O intuito é que ele vá gradativamente perdendo o medo.

Conhece alguém que tem cinofobia? Seja compreensivo e o encoraje a buscar tratamento.

Fonte: Portaldodog

Bayer lança Nutricare, uma linha de suplementos nutricionais para cães e gatos.

Muitas pessoas consideram seus animais de estimação como parte da família e, como consequência, a preocupação com a saúde e o bem-estar deles é cada vez maior. Visando deixar cães e gatos cheios de energia, a Saúde Animal da Bayer HealthCare acaba de lançar Nutricare, uma linha de suplementos nutricionais que acompanha todas as fases da vida do pet.

A linha Nutricare possui em sua formulação ricos elementos essenciais que melhoram a condição física e mantém a vitalidade do pet. Para ser consumido com facilidade por cães e gatos, os suplementos estão disponíveis em tabletes mastigáveis e palatáveis.

Para os cachorros, são indicadas as versões:

Vitaminas e Minerais - Rico nesses nutrientes e em aminoácidos em uma combinação que promove o crescimento saudável e auxilia em situações de deficiência nutricional ou em fases de alta demanda.
Ômegas – Composto por ácidos graxos e ômega 3 e 6, que melhoram a pelagem e a recompõem a deficiência desses elemento
Condroitina e Glicosamina – Beneficia a condição física e atua na manutenção da atividade em cães de qualquer idade
Cálcio – Traz em sua composição esse nutriente e o fósforo, que são importantes durante períodos como gestação e lactação ou quando o pet está em um estado nutricional inadequado. Também pode ser oferecido a gatos.

                                                                                                        (Foto: Divulgação)

Cleber Fontana, diretor clínico do Pet Care Centro Veterinário (Unidade Pacaembu), explica sobre a importância de suplementos nutricionais para cães e gatos:


O equilíbrio nutricional é essencial para manter a saúde, qualidade de vida e longevidade e, assim como ocorre nos humanos, os animais também passam por períodos em que pode ocorrer uma deficiência nutricional que precisa ser suprida para evitar doenças e manter a sua vitalidade. O médico veterinário é o profissional mais habilitado para identificar essa necessidade de suplementação, assim como verificar qual vitamina é a mais indicada para cada animal


A Bayer desenvolve linhas líderes em vendas para a suplementação nutricional para uso de humanos. Com o lançamento da Nutricare, a área de Saúde Animal traz todo esse conhecimento e tecnologia para o mundo pet.

Desde 1919, a Saúde Animal da Bayer HealthCare pesquisa e desenvolve produtos farmacêuticos e de higiene para uso veterinário. Atualmente, aproximadamente 100 produtos diferentes são comercializados ao redor do mundo.

Para saber mais sobre a linha Nutricare, acesse o site:
http://www.bayerpet.com.br/produtos/caes/nutricao/nutricare/


Cão que gosta de assistir aula na universidade, é morto.


Funcionários matam cão e o jogam no lixo apenas por ele gostar de assistir aulas na universidade.


                                                                                                (Foto: Reprodução)

Um cão sem raça definida, que já havia se tornado o mascote dos alunos, foi morto depois que ele começou a frequentar as aulas, educadamente.
Casper, como era chamado, sentava-se diariamente na mesma cadeira para assistir aulas em inglês sobre cálculos na Northwest A & F University, na cidade de Yanglin, em Shaanxi, China.

A história de Casper começou a circular pela imprensa local e redes sociais, como a Weibo. De acordo com as publicações, o cão foi severamente envenenado pelos funcionários da instituição.

Além disso, testemunhas afirmaram que o cão foi morto porque estaria manchando a reputação da universidade, considerada uma das melhores da China.

                                                                                              (Foto: Reprodução)

O estudante Xiong Hou, 21 anos, disse: “Sentia que o cão era uma boa influência para nós, até onde eu sei, nenhum professor reclamava. Às vezes nós brincávamos que só o cão estava prestando atenção durante a aula. Eu sinceramente acho que ele gostava de inglês e cálculo. Simplesmente um dia ele não apareceu na cantina, atrás de nós, para ter um pouco de resto de comida, então ficamos horrorizados quando achamos ele morto, envenenado, jogado na lata do lixo”.

Um porta-voz da universidade confirmou que o cão foi envenenado, dizendo que Casper, assim como outros cães de rua, também foi morto. Ainda segundo ele, a presença destes animais oferece risco potencial para alunos e professores. “Não podemos tolerar a bagunça que eles fazem no campus, além dos riscos de morder alguém que, em última análise, será de nossa responsabilidade”, comentou.

                                                                                                  (Foto: Reprodução)

Fonte: Jornal Ciência

Passaporte para viagem de animais.

Cães e gatos devem ter documentação específica para viagens internacionais.

Tutores de cães e gatos devem ficar atentos à documentação exigida para transportar os animais em viagens internacionais. Para transitar entre países com os bichos é necessário possuir um documento emitido pela autoridade veterinária do país de origem e aceito pelos países de destino, que ateste as condições e o histórico de saúde do animal, assim como o atendimento às exigências sanitárias do local para onde se pretende ir.

No Brasil, os documentos aceitos são o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos, que são expedidos pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), órgão vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Cada país tem requisitos específicos para autorizar o ingresso de cães e gatos em seu território. Por isso, o Vigiagro faz um alerta para que o tutor planeje com antecedência a viagem do animal, e assim tenha tempo suficiente para atender a todas as exigências do país de destino, o que às vezes pode requerer alguns meses. Segundo o Sistema de Vigilância Sanitária, é responsabilidade do tutor do animal procurar, junto à embaixada ou consulado do país para o qual está viajando, informações sobre a documentação exigida.

Para saber onde emitir o Passaporte de cães e gatos, o interessado pode procurar a Divisão de Defesa Agropecuária (DDA) das Superintendências Federais de Agricultura de cada estado.

Fonte:Jornal Dia a Dia

Kit de primeiros socorros para quem tem cachorro em casa.

Confira uma lista de produtos básicos que todo tutor precisa ter em casa

Para todos que têm um pet dentro de casa, é sempre bom ter um kit de primeiros socorros para casos de emergência. Você tanto pode montar seu próprio kit, comprando individualmente cada peça, ou comprar kits próprios para pets que são oferecidos no mercado.
 
Converse com o médico veterinário e confira se há algo que ele recomenda especificamente para o seu pet.

Não esqueça de periodicamente checar a validade dos produtos, mantê-los fora do alcance de crianças e pets e levá-los consigo quando for viajar com seu cachorro.

                                                                        Kit de primeiros socorros para cães. Foto: Reprodução

Kit de primeiros socorros básico para cães:

– Pomada antibiótica para pequenos cortes ou arranhões;;
– Lencinhos anti-sépticos para a limpeza de feridas;
– Bandagem auto-aderente (curativo que estica e gruda em si, mas não na pelagem do animal – disponível em Pet Shops). Compre uma variedade de gazes e ataduras, grandes e pequenas para cobrir feridas.
– Focinheira para evitar mordidas (não usar quando o pet estiver vomitando, engasgado, tossindo ou tendo dificuldade de respirar);
– Luvas de látex para a sua própria proteção;
– Spray de gosto amargo: o gosto amargo evita que seu cão lamba as feridas;
– Bolas de algodão e cotonetes para higienização;
– Sabão neutro para a limpeza de feridas;
– Pomada estéril.
– Pó hemostático para estancar hemorragias em pontas das unhas.
– Seringa Grande (sem agulha) para lavar feridas ou administração de medicamentos.
– Conta-gotas;
– Pinças;
– Termômetro para pets;
– Livro de primeiros socorros para cães com instruções;
– Telefone do seu veterinário e de uma clínica de qualidade que atenda 24 horas para casos de emergência;
– Caixa de transporte;
– Manter organizado e de fácil acesso o histórico de vacinação do seu pet e quaisquer anotações do médico veterinário em casos de necessidades especiais.

Fonte de pesquisa: Human Society

Aprenda o que deve ser feito com seu cachorro em caso de acidente.


                                                                              Primeiro socorros em cães. (Foto: Reprodução)

Os primeiros socorros, como o próprio nome diz, referem ao primeiro procedimento a ser feito momentos depois do acidente. É normalmente utilizado em pacientes com risco de vida, para que seja feita a estabilização e, em seguida o animal possa ser encaminhado imediatamente a uma clínica ou hospital, ou seja, a um local onde seja feita uma assistência devida. Essa prática, no momento crítico, é de suma importância, pois na maioria das vezes que o paciente não recebe os primeiros socorros adequados, chega a óbito.

Os primeiros socorros, não necessariamente, ocorrem quando o animal corre risco de morte. Até mesmo numa queimadura ou numa perfuração, é de suma importância que seja feita a estabilização. Ao contrário dos seres humanos, os animais, mesmos os mais mansos, reagem de forma mais violenta no momento de dor. Por conta disso, ao se aproximar de qualquer animal lesionado, é necessário cautela e equipamento para a segurança de quem for ajudar.

No momento da aproximação do cão, é importante que se coloque uma focinheira de imediato, ou se não tiver, improvise com um cadarço de calçado. Isso poupará você e o pet de inconvenientes. Como dito anteriormente, o cão quando está com dor, reage de forma agressiva mordendo até mesmo os tutores. Depois de imobilizar o cão, é necessário observar se há alguma hemorragia no corpo do animal, cortes profundos, como também alguma fratura aparente.

Depois de uma breve avaliação do animal, é necessário estabilizar o quadro para que seja levado a uma clínica veterinária. Os principais acidentes em cães que necessitam de primeiros socorros, são:
Queimaduras: Esse caso é bastante encontrado em acidentes domésticos, mas também pode acontecer de forma proposital, quando executado por malfeitores. A conduta que o tutor deve tomar de imediato é lavar a queimadura com água corrente e limpa, não aplicar sabão, gelo ou água fria e se possível cobrir o ferimento com pano limpo.

Fraturas: Esse caso é bastante encontrado em atropelamentos. Nessa situação é indicado imobilizar o local fraturado com algo fixo, como: tábua ou papelão. Em caso de fratura exposta, cubra-o com pano limpo e leve imediatamente à clínica veterinária. É importante ressaltar que jamais tente por o osso no local, pois agravará o quadro.

Cortes: É importante que o corte seja lavado com água limpa, e em seguida, pressionado com um pano limpo a fim de parar o sangramento. No momento que for levar o cão à clínica, manter a lesão coberta para que não haja infecção.

Em casos de cães com parada cardiorrespiratória, ou seja, a parada do batimento cardíaco e da respiração, é importante que seja feito uma manobra de emergência. Por isso, a rapidez no atendimento é fundamental, devendo o animal ser socorrido antes de completar 20 minutos, sob alto risco de óbito.
Em qualquer caso, leve o animal imediatamente à uma clínica. Os primeiros socorros dão uma estabilização no quadro clínico, até que o animal chegue a um médico veterinário. Não tente tratar em casa, isso pode custar a vida do cão.

Fonte: Portal do Dog

Número de crimes ambientais neste ano já supera 2013 em 6%


          Adolescente exibe foto de gato morto e afirma que cadela matou. (Foto: Reprodução/Instagram)
O número de crimes ambientais registrados em Campo Grande neste ano já é 6% superior ao do ano passado inteiro. Em 2013 foram registrados 294, enquanto desde o início do ano até outubro foram 312 ocorrências, o que significa aumento de 6%. Crimes como pichar, causar qualquer tipo de poluição, falta de licenciamento ambiental e maus-tratos a animais são os mais registrados na Decat (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista)
De acordo com o delegado Antônio Silvano Rodrigues da Mota, a internet tem facilitado às denúncias de ações ilegais e crimes ambientais. “Tem casos, por exemplo, que a gente recebe fotos de pessoas que cometeram o crime e postaram na rede, principalmente de maus-tratos”, diz.
No entanto, no topo da lista está o crime de pichação com 105 contra 89 registrados em 2013, causar poluição 87, mesma quantidade de crimes registrados durante todo o ano passado. Já a falta de licenciamento ambiental somam 77 e maus-tratos 43 enquanto que em 2013 foram 79 e 39, respectivamente.
Na semana passada, um adolescente que supostamente estimulava o seu cachorro da raça pug a matar filhotes de gatos foi indiciado por maus-tratos e apologia ao crime. Ele postou fotos na internet em que aparecia o cachorro na frente de um felino e em uma das legendas escreveu: “Segundo dia de caça! Mais um pra conta da Monna, 2×0″.
Vários internautas ficaram revoltados com as publicações e procuraram a polícia e denunciaram. Como é crime de menor potencial ofensivo, foi feito um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), e encaminhado para o juizado de pequenas causas. Nesse caso, o juiz vai definir se ele irá responder pelos crimes.
                     Homem perseguindo sucuri no Rio Santa Maria. (Foto: reprodução/vídeo Facebook)
Outro caso que foi parar na polícia foi de um grupo que postou na internet vídeos em que persegue uma sucuri no Rio Santa Maria, em Maracaju, a 160 quilômetros de Campo Grande. Os envolvidos foram autuados administrativamente pela PMA (Polícia Militar Ambiental) em R$ 5 mil cada e ainda vão responder por crime ambiental, com pena de seis meses até um ano de detenção.
Em um dos vídeos com mais de seis minutos de duração, publicado em setembro no Facebook, mostra um trio perseguindo uma cobra sucuri de cinco metros de comprimento, que havia, segundo eles, comido uma capivara. Um deles chega a puxar o réptil pelo rabo várias vezes e cutucar o animal com o remo do barco onde estavam. Em 2010, parte do grupo já havia postado vídeo na internet, também perseguindo uma sucuri, no mesmo rio.
Em agosto desse ano, um homem de 51 anos foi multado em R$ 1 mil pela PMA (Polícia Militar Ambiental) depois de admitir que matou um gato, enforcado, porque o animal o incomodava. A denúncia foi feita pelos vizinhos do morador. O fato aconteceu em Batayporã, a 311 quilômetros de Campo Grande.
Já em todo Mato Grosso do Sul os números apontam uma queda nas ocorrências registradas em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados da Sejusp (Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública). Neste ano, de janeiro até outubro, foram 433 e em 2013 foram contabilizados 456 crimes ambientais.
Fonte: Campo Grande News