sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Baleia explode.


Baleia explode ao ser cortada após morrer e passar dois dias no mar; veja

A televisão nacional das Ilhas Faroé, na Dinamarca, gravou a operação de corte de uma baleia depois de ela ter morrido no mar e ter encalhado na praia por dois dias. Devido a seu enorme tamanho, é preciso cortar a baleia em partes para transportá-la.

Com os dias elas começam a apodrecer, e bactérias decompõe tanto os órgãos quanto os alimentos da baleia. Com isso, produzem metano, amônia, sulfeto de hidrogênio, gases que exercem pressão de dentro para fora do animal. Assim, gás fica preso dentro da carcaça, mas ao cortá-la, o gás se expande e pode provocar uma explosão. Como no vídeo acima.

Os gases são conhecidos pelo cheiro do pum (metano), urina de gato (amônia) e ovo podre (sulfeto de hidrogênio). Junte a isso o sangue e órgãos que estão apodrecendo e você terá uma ideia do que o biólogo do vídeo sentiu.

Fonte: UOL Notícias

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Orientação do CONCEA - uso de animais em experimentação.


MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
Secretaria Executiva
ORIENTAÇÃO

 O uso de animais em experimentação, no âmbito das atividades de ensino ou de pesquisa científica no País, encontra total respaldo nas disposições da Lei nº 11.794, de 2008, regulamentada pelo Decreto nº 6.899, de 2009, e pelas Resoluções Normativas editadas pelo CONCEA.

Dessa forma, qualquer ato que importe em invasão ou sequestro de animais utilizados em tais atividades constitui crime.

 As ameaças postadas nas diversas mídias sociais representam afronta ao Estado de Direito, visto colocar em risco não só os próprios animais em experimentação, como também o patrimônio público e privado das instituições legitimamente envolvidas com tais atividades, além de representar um atentado à soberania Nacional quanto à sua capacidade científica, tecnológica e de inovação garantida em Lei e necessária ao desenvolvimento do País.

 Em se tratando de ameaça à instituição privada, caber-lhe-á promover a contratação de escritório de advocacia para impetrar, em juízo, o chamado "interdito proibitório", medida que assegura ao legítimo possuir o direito de se ver resguardado em caso de ameaça ao bem de que dele é detentor, conforme prevê os arts. 932 e 933 do Código de Processo Civil, vale dizer, quando constatada a iminente ameaça de turbação ("ato que dificulta o exercício da posse, porém não o suprime; ato que embaraça o exercício da posse. O possuidor permanece na posse da coisa, ficando apenas cerceado em seu exercício") ou de esbulho ("ato que importa na impossibilidade do exercício da posse pelo possuidor. O possuidor fica injustamente privado da posse").

Sendo a instituição ameaçada uma Universidade pública, geralmente criada na forma de fundação ou autarquia, sua própria Procuradoria-Geral é competente para entrar em juízo em defesa de seu patrimônio, oportunidade em que poderá solicitar o apoio da Polícia Federal para tal fim. A própria Procuradoria Regional da União – PRU, que representa a Advocacia-Geral da União - AGU nos Estados, poderá ser acionada para atuar em defesas dessas entidades.

 Em se tratando de instituição pública federal vinculada à União, o ajuizamento daquela ação se encontra a cargo da PRU, a quem deve ser comunicada, portanto, as notícias dessas ameaças, com vistas à adoção das medidas judiciais cabíveis.

Seis provas de que cães são extremamente inteligentes.

O sucesso dos cachorros entre os humanos se explica pela genialidade canina, segundo Brian Hare, neurocientista fundador do Centro de Cognição Canina da Universidade Duke, nos EUA, e sua mulher, a jornalista e cientista Vanessa Woods, autores do livro Seu Cachorro É um Gênio! (Editora Zahar).


Baseados em um conjunto de trabalhos sobre o assunto que apelidaram de caninognição – ou seja, a cognição dos cães –, os autores chegaram à conclusão de que o processo evolutivo que transformou lobos em cachorros domésticos fez com que os animais adquirissem um novo tipo de inteligência social.

Essa inteligência teria tornado os cães muito semelhantes a bebês humanos, em termos de comportamento e de habilidades de comunicação – conquistando seus tutores definitivamente. De acordo com Brian Hare, depois dos seres humanos, os cachorros são os mamíferos mais bem-sucedidos do planeta, superando até mesmo os chimpanzés, famosos por sua esperteza.

Seis motivos pelos quais seu cachorro é mais inteligente do que você imagina:

Entende a linguagem corporal humana
                                                                                      Entende tudo (Foto: Thinkstock/Divulgação)

Qualquer pessoa que convive com cachorro sabe que o bicho é perfeitamente capaz de compreender gestos e olhares, como a indicação de um local para o qual apontamos ou um olhar de reprovação.

O que poucos sabem, porém, é que essa habilidade de compreensão da nossa linguagem corporal é extremamente rara entre os animais — nem mesmo os chimpanzés podem interpretar tão bem nossos gestos quanto os cachorros.

Pode aprender palavras
                                                                 Entende o significado de palavras (Foto: Thinkstock/Divulgação)
Além de entender nossos gestos e olhares, cães também podem ser treinados para aprender palavras e seus significados. Certa vez, uma pesquisadora da Alemanha descobriu que seu cachorro aprendeu os significados de dezenas de novas palavras por meio de um processo de dedução lógica igual ao que crianças usam para descobrir nomes de objetos desconhecidos.

Em outro experimento, um professor de psicologia conseguiu fazer com que sua cadela aprendesse o nome de mil objetos.

Consegue se comunicar com as pessoas
                                                                                    Se faz entender (Foto: Thinckstock/Divulgação)

Os cachorros podem não falar, mas nem por isso são incapazes de se comunicar com os humanos. Assim como o choro de um recém-nascido pode ter vários significados, os cães usam diferentes tipos de latidos e rosnados para se expressar e ser compreendido pelos humanos — pesquisas mostram que os latidos representam apenas 3% das vocalizações dos lobos, provando que o hábito de latir é mesmo um recurso decorrente da domesticação.

Outros estudos indicam ainda que a maioria dos tutores parece entender os significados dos diversos latidos de seus cachorros.

Faz e valoriza amizades
                                                                                     Cultiva amigos (Foto: Thinckstock/Divulgação)

Ao contrário do que acontece em outros grupos de animais, os líderes das matilhas não são um casal reprodutor dominante, mas sim os cães que têm mais amigos. Quanto maior a “rede de contatos” de um cachorro, maiores são as chances de que os outros o considerem um líder e o siga aonde ele for.

Sente empatia
                                                                                 Cuida dos amigos (Foto: Thinckstock/Divulgação)

Existem fortes indícios de que o sentimento de empatia, ou seja, de se sentir mal ao ver alguém sofrendo e ficar feliz quando alguém sorri, está presente nos cães.

Em 50% dos casos de briga entre dois cachorros, um terceiro elemento que não estava envolvido na luta se aproxima do perdedor. A aproximação aconteceu mesmo nos casos em que esse terceiro elemento não tinha visto o embate. Isso significa que os cães reagem ao comportamento do companheiro de espécie que indica a derrota.

É capaz de enganar o tutor
                                                                                   São dissimulados (Foto: Thinckstock/Divulgação)

A inteligência dos cachorros também tem seu lado negativo. Um estudo realizado na Universidade de Viena, na Áustria, mostrou que os cães sabem quando estão ou não sendo observados pelo tutor e se comportam de formas diferentes de acordo com isso. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os animais desobedecem mais ordens quando os tutores não estão no mesmo ambiente que eles ou estão distraídos por alguma outra atividade, como ler ou ver TV.

Fonte: Veja

Lançada a primeira caneta de insulina para animais diabéticos.

A primeira caneta de insulina para cães e gatos é lançada este mês, uma altura em que se assinala a diabetes animal. Este novo dispositivo foi adaptado das canetas de insulina utilizadas no tratamento da diabetes humana, tornando mais prática e fácil a administração da insulina em animais domésticos, quer o dosear, manipular ou administrar.
 
                                                                        Sintomas da diabetes em cães. (Foto: Divulgação)

Estima-se que cerca de um em cada cem animais domésticos tenha diabetes, sendo que esta ocorrência tem tendência a aumentar. A obesidade é um dos factores de risco da diabetes em gatos, sendo que em Portugal, cerca de 30% dos gatos têm excesso de peso ou são obesos.

“Administrar com uma seringa a dose de insulina, que o animal precisa diariamente, pode ser um momento penoso tanto para o tutor, como para o animal. E, à semelhança do que acontece com as pessoas diabéticas, os animais também precisam de injecções de insulina diárias. Substituindo a seringa por uma caneta, esta rotina passa a ser muito mais simples, muito mais prática e muito mais fácil”, explica o médico veterinário Rui Almeida, do Hospital Veterinário VetOeiras.

Desenvolvida para tornar a manipulação do dispositivo mais simples e o processo de administração rápido e fácil, a caneta de insulina veterinária permite aos tutores dos animais injectarem a dose exacta de insulina sempre que o animal de estimação precisa, mesmo fora de casa.

“A diabetes é uma doença tratável e nos gatos potencialmente reversível desde que tratada atempadamente a de forma adequada. Esta doença não afecta directamente a esperança de vida dos animais afectados.

Com uma correta gestão e controlo da doença, os animais de estimação diabéticos podem ter uma vida longa e com qualidade”, avança Pedro Morais de Almeida, Médico Veterinário docente da faculdade de medicina veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

                                                                           Sinais nos gatos são mais sutis. (Foto: Divulgação)

A caneta de insulina representa também, pela simplificação que traz ao processo, um grande avanço para os tutores de animais com deficiência visual ou com certas doenças limitativas da mobilidade, como a artrite.
A diabetes é mais comum em animais idosos, a partir dos sete anos. Animais com excesso de peso, uma vida sedentária, ou com outro tipo de problemas no pâncreas também estão mais propensos ao desenvolvimento desta doença.

As manifestações da diabetes, à semelhança do que se verifica nas pessoas, são na maioria dos casos facilmente perceptíveis: os chamados 4 Ps. O cão ou o gato perdem peso, mesmo com um aumento de apetite e ingestão de alimento. Há um aumento no consumo de água e consequentemente uma maior produção de urina.

Nos gatos os sinais poderão ser mais subtis. Para além destes sinais, nos cães o aparecimento súbito de cataratas é muitas vezes um dos sinais de alarme detectado pelos tutores. ”Estas manifestações podem sugerir que o animal tem diabetes, contudo a confirmação é feita pelo médico veterinário, que também indica o melhor tratamento a seguir”, conclui Pedro Morais de Almeida.

*Esta notícia foi, originalmente, escrita em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.

Fonte: Green Savers

Cães e gatos precisam de cuidados especiais no calor.

No calor, dê bastante água para seu animal doméstico. Ele pode sentir até mais calor que um ser humano. (Foto: Divulgação)

Não há dúvida que a chegada das estações mais quentes do ano altera a rotina das pessoas. Com os animais domésticos, a situação não é diferente. Cães e gatos também necessitam de cuidados especiais para manter a disposição, higiene e saúde em dia durante a primavera e, principalmente, o verão.

O primeiro cuidado que deve ser tomado durante as estações mais quentes do ano faz referência ao modo como os animais se alimentam. Segundo a médica veterinária da Esalpet, Anne Karine Romanel, os animais de estimação precisam de uma alimentação leve e de muita água. “Os animais sentem tanto ou até mais calor que os seres humanos. Em casa ou durante viagens, cães, gatos e outros bichinhos devem ter água à vontade, comida fresca e espaços para se abrigarem do sol forte”, explica.

Além disso, a veterinária destaca a importância de estar com as vacinas e vermífugos em dia. “Nesse período mais quente, os animais são levados para passeios em parques, regiões litorâneas, grama e mato, além do contato com pessoas diferentes do convívio diário. Por esse motivo, é importante que ele esteja com a saúde em dia”, diz, lembrando que o ideal é que as pessoas evitem passear com os animais entre 10 da manhã e 5 da tarde, horário de sol mais intenso e prejudicial à saúde do animal e do próprio tutor.

É indicado dar mais banhos no animal doméstico nas épocas mais quentes. Até dois banhos por semana são indicados. Para animais peludos, a tosa também é recomendada para aumentar o bem-estar do animal. (Foto: Divulgação).

Higiene redobrada
Anne Karine reforça, também, que os cuidados com higiene de cães e gatos devem ser redobrados nas estações mais quentes, isso inclui a utilização de xampus antipulgas. “A quantidade de banhos semanais pode aumentar. Duas vezes é o ideal, além da tosa no caso de bichos mais peludos. Isso aumenta a sensação de conforto para o animal”, garante a veterinária da Esalpet. Por fim, ela ressalta a importância de o levar para uma consulta com o veterinário antes de grandes deslocamentos e viagens.

Confira os principais cuidados com animais de estimação durante o calor
- em casa ou durante viagens, cães, gatos e outros animais devem ter água à vontade, comida fresca e espaços para se abrigarem do sol forte;
- as vacinas e os vermífugos precisam estar em dia;
- evite passear com os animais entre 10 da manhã e 5 da tarde;
- para banho, utilize xampus antipulgas;
- a tosa é indicada para os bichos mais peludos durante as estações mais quentes;
- leve o animal para uma consulta com o veterinário antes de viagens longas.

Fonte: Cruzeiro do Sul


Na Argentina ONG denuncia circo.

ONG denuncia circo que alimenta animais selvagens com cães abandonados

                                                                                          Foto: divulgação

A associação de proteção de Animais (ASPA) denunciou aos proprietários de um circo, localizado no sul da capital de Santiago del Estero, na região norte da Argentina, por alimentar a tigres e leões com cães abandonados.

A denuncia foi apresentada pelo advogado Horacio Aníbal Patto, presidente da ASPA, no Tribunal de Magistrados de Instrução do Criminal e Correcional, na localidade. As informações são do Clarín.

Através de uma liminar, Patto reclamou ao juiz Ramón Gómez, o encerramento imediato do circo. A demanda também levou à intervenção da Câmara Municipal da localidade, que aprovou na lei uma ordenação que “proíbe o uso de animais na realização de espetáculos públicos”.

O advogado revelou que o circo não teria as autorizações necessárias para operar, e também adicionou na sua denuncia um relatório de uma ONG, que oferece uma série dos problemas enfrentados pelos animais ao habitarem um cativeiro.

De acordo com os testemunhos de vizinhos e moradores, o circo alimenta os leões com cães abandonados.
A queixa foi apresentada no Tribunal Criminal 3, a cargo do Dr. Dario Alarcón na espera dos desenvolvimentos que possam surgir.

                                                                                                Foto: divulgação

Por Simone Gil Mondavi (da Redação – Argentina)

Fonte: ANDA

Abrigo em São Paulo permite que moradores de rua levem animais.



                                                                                              (Foto: Divulgação)

O Abrigo Dom Bosco abriga carroceiros acompanhados de seus cachorros, que estão por diferentes motivos em situação de rua até que os mesmos consigam se organizar. O centro de acolhida é voltados para segmentos específicos (idosos, mulheres com ou sem filhos, catadores) e para pessoas que necessitam de cuidados especiais de saúde após alta hospitalar da rede pública.

Faz um acompanhamento dos mesmos ajudando-os, a conseguir por em ordem a documentação pessoal e suas vidas de forma a se integrarem novamente a sociedade. Todos trabalham durante o dia, na rua e voltam com o produto de seu trabalho para o abrigo onde podem guardar sua carroça e suas coisas.

                                                                                           (Foto: Divulgação)

O abrigo oferece cama, local para banho, sala de TV, e podem cozinhar, lavar a roupa e fazer suas refeições.

Está localizado na Alameda Dino Bueno 735 Campos Elíseos, São Paulo; tel para contato 11 33613161.
No momento abriga 55 pessoas, 2 casais, sendo 4 mulheres e 51 homens e dois cachorros o BinLaden e a Pretinha. É conveniada com a prefeitura de São Paulo.

Se você puder ajudar, o abrigo aceita doações de produtos de limpeza , higiene, roupas e alimentos assim como doações em dinheiro interessados entrar em contato com a coordenadora Regina Lopes, pelo tel 11 33613161.

Fonte: Mural Animal