terça-feira, 24 de junho de 2014

Possível cura para a Parvovirose pode ter sido descoberta

Cura para a Parvovirose pode ter sido descoberta durante o estudo do vírus do Oeste do Nilo em gansos

Uma cura para a Parvovirose (Enterite Canina Parvoviral), enfermidade que leva todos os anos milhões de cães à óbito, pode ter sido encontrada.

Enquanto exploravam maneiras de tratar o vírus do Oeste do Nilo em gansos há 10 anos atrás, quando houve uma proliferação da doença na Schiltz Goose Farm, maior produtora de gansos na América do Norte, pesquisadores da empresa norte-americana Avianax, descobriram uma tecnologia de antibióticos que poderia ser aplicada em outras espécies.

E os que mais tiraram vantagem nessa descoberta foram os filhotes caninos.

Ainda em testes iniciais, 50 filhotes de 7 diferentes estados nos Estados Unidos tiveram 90% de recuperação, o que é um número muito encorajador.

O tratamento tradicional, com antibióticos, analgésicos e fluidos intravenosos dura em média 6 dias. Nos novos testes, o remédio foi eficiente em apenas 2 dias.

Richard Glynn, da Avianax, espera que o produto, que ganhará o nome de parvoONE – estará disponível no mercado no ano que vem por aproximadamente $ 75.


Fonte: Portaldodog



Projeto garante abrigo para cães abandonados em Nova Lima (MG)

Casinhas comunitárias

                                                                                                    Foto: Divulgação

Casinhas comunitárias para cachorros que vivem na rua. Essa é a ideia de um projeto criado por moradores do bairro Jardim Canadá, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. A primeira moradia já foi fixada na calçada de uma rua, no mês passado, e passou a abrigar três animais que vivem na região.

De acordo com Míriam Pirauá, 51, uma das voluntárias do projeto Cães do Jardim, a comunidade local já cuidava dos animais, dando alimentos e vacinas, mas as casinhas que eram compradas em pet shops e colocadas nas ruas sempre desapareciam.

“Pedimos ajuda ao projeto Jardim Canadá Centro de Arte e Tecnologia (Ja.ca) para elaborar uma casa de baixo custo e que fosse difícil de ser levada. Uma empresa da região financiou a ideia, e adolescentes voluntárias elaboraram o design do protótipo e puderam aprender um novo trabalho”, conta.

As casinhas abrigam até quatro animais e têm espaço para vasilhas de água e de ração. A maior parte da estrutura é constituída por madeira reaproveitada de caixas, doada por uma empresa parceira do bairro.

A autorização para que as moradias sejam fixadas nas vias públicas de forma legal já está sendo negociada com a Prefeitura Municipal de Nova Lima. No entanto, de acordo com a voluntária, o principal problema atualmente é a carência de mão de obra.

“O valor de uma casinha é baixo. Mas, como nós não contamos com pessoas suficientes para produzir os objetos em grande escala, estamos negociando com empresas do bairro Jardim Canadá para conseguir patrocínio e mais voluntários”, explica Míriam.

Futuro. A expectativa dos atuais participantes do projeto – seis, segundo ela – é que todos os animais que vivem nas ruas do bairro sejam atendidos pelo projeto e que, com a divulgação dos resultados da iniciativa, a ideia se espalhe por bairros de Belo Horizonte.

Feito em parceria com a ONG SOS Bichos e com o Instituto Casa Branca, o projeto Cães do Jardim também promove a castração de cachorros que vivem nas ruas do bairro.

Abandono
Situação. O objetivo da castração feita pelo projeto é reduzir gradativamente o número de animais abandonados. Há praticamente um em cada esquina do bairro, relata Míriam.

Fonte: O Tempo

Cão surdo aprende a linguagem dos sinais e espera por adoção


O cachorro foi abandonado em um abrigo e agora precisa de um novo lar.
                            Hurley foi abandonado por seu tutor. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)

Mas o que parecia ser uma história triste se tornou uma grande demonstração de superação. Hurley, que é uma mistura de Dog Alemão com Mastife, não deixa que a deficiência auditiva se torne uma barreira para ele.
Quando um dos abrigos da RSPCA da Austrália recebeu Hurley, sua equipe não sabia que ele era surdo, isso foi percebido após algumas semanas.
RSPCA é uma ong na Austrália, que tem 40 abrigos e cerca de mil funcionários, e conta com a ajuda de doações para realizar esse trabalho de proteger os animais abandonados ou que enfrentaram a crueldade humana.
A explicação de seu antigo tutor para o abandono foi de que seu outro cachorro não se sentia confortável em viver com Hurley. Aparentemente, ele não sabia que Hurley é surdo.

A surdez não parece ser um problema para Hurley, que é um cachorro muito feliz. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)

Desde fevereiro, Hurley está aprendendo a linguagem dos sinais e já sabe os comandos “senta”, “deita” e “ande”. A equipe diz que o cachorro é inteligente.
Um de seus treinadores, Adam Farrugia, afirma que a surdez é uma característica comum em cachorros como Hurley, já que sua cor branca está ligada a um distúrbio genético.
Agora Hurley está esperando para ser adotado.

O cão está aprendendo a linguagem dos sinais. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)

Hurley já entende os comandos “senta”, “deita” e “ande”. (Foto: Reprodução / Daily Mail UK)

Fonte: Daily Mail UK

Grandes esculturas de cachorros infláveis


Os tradicionais cachorros feitos com balões de festa se transformaram em esculturas gigantes!

Aqueles famosos cachorros feitos de balão de festa ganharam 3 versões enormes!

A loja norte-americana Fatboy criou essas grandes esculturas de cachorros infláveis, que são verdadeiras obras de arte. Além disso, uma das versões serve também como um puff.

São três modelos: Big Dog (248 cm x 200 cm), Dolly (um poodle com 114 cm x 104 cm) e Hot Dog (um dachshund com 152 cm x 81 cm).

Todos são feitos em PVC de alta qualidade e estão disponíveis em três cores: branco, prata e cinza escuro.

O preço varia entre 129 dólares e 299 dólares, dependendo do modelo.

Infelizmente, o site só faz entregas nos Estados Unidos. Quem tiver interesse, basta acessar o link:







Lei garante atendimento gratuito a animais da população carente de Alagoas


O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), sancionou a lei que obriga o atendimento veterinário gratuito aos animais da população carente em todo o estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (18-06-14).

Com a medida, os órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais do mesmo tipo responsáveis pelos atendimentos de cirurgias, incluindo as ortopédicas, deverão efetuar o atendimento, que não se restringirá apenas a consultas.

A lei ainda autoriza o poder público a celebrar convênio e/ou parcerias com entidades de proteção animal e outras organizações não governamentais, universidades, estabelecimentos veterinários, empresas públicas ou privadas e entidades de classe. As despesas decorrentes do atendimento aos animais correrão a conta de dotações orçamentárias próprias.

Fonte: G1

A maioria dos cães recolhidos pela prefeitura em Belo Horizonte (MG) volta para as ruas


Belo Horizonte tem atualmente mais de 30 mil cães abandonados nas ruas. Pelo menos sete são recolhidos por dia pelo Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde. Os animais são levados para o canil municipal, onde são tratados, cadastrados, recebem um chip e são encaminhados para adoção. No entanto, como o número de pessoas interessadas em adotar um cão é reduzido, boa parte dos cachorros recolhidos volta para as ruas.

De acordo com dados da prefeitura, entre 2013 e abril deste ano cinco mil cães foram recolhidos das ruas da capital. No mesmo período, foram adotados, por meio do Programa Adote um Amigo, apenas 1.350 animais.

A veterinária e gerente do Centro de Controle de Zoonoses, Silvana Brandão, reconhece que o ideal seria manter os cães em um local apropriado até a adoção. “O ideal é que todos os animais recolhidos tivessem um lar para serem abrigados. Acho que a prefeitura tem que continuar investindo muito na divulgação e na responsabilização de cada um de nós daqueles animas que estão sobre a nossa guarda”, opinou.

Quem quiser adotar um cão pode procurar o Centro de Controle de Zoonoses ou participar de uma das feiras realizadas pela prefeitura em diferentes locais da cidade. Mais informações sobre a adoção de cães podem ser obtidas por telefone: ( 31) 3277-7411 ou 3277-7413.

Fonte: Itatiaia

Ação conjunta garante recolhimento de cães em Canela (RS)


Na tarde da última segunda-feira (16), em uma reunião ocorrida entre representantes da Prefeitura Municipal de Canela, Ministério Público e Associação Amigo Bicho houve o desencadeamento de uma ação conjunta que garantiu o recolhimento dos cães nas redondezas da Catedral de Pedra de Canela.

A iniciativa vai ao encontro das solicitações da comunidade dirigidas tanto às Secretarias de Meio Ambiente, Trânsito e Urbanismo, bem como à Secretaria Municipal da Saúde e ao Ministério Público de Canela. Visando garantir a segurança e a integridade da comunidade e turistas, ficou acordado que a Prefeitura Municipal neste caso pontual efetue o recolhimento desses cães, sendo os mesmos recolhidos para o sítio da Associação Amigo Bicho de Canela. A Prefeitura doou as casas para abrigo dos animais recolhidos, e a ação foi realizada nos dias 16 e 17.

Atualmente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente mantém parceria com a Associação Amigo Bicho, disponibilizando, semanalmente, veículo e funcionários para realização de programas de castração voluntária junto aos animais.

A Secretaria Municipal de Saúde mantém programa de controle de zoonose, e atualmente estão inscritos no programa de controle de natalidade 3794 animais. Visando ampliar e melhorar esses serviços, a Secretaria Municipal da Saúde estuda ainda a possibilidade de compor um departamento de políticas públicas para controle dos animais de rua, com castrações, vacinações, atendimento clínico e laboratorial, fiscalização, além do planejamento e metas de curto, médio e longo prazo para resolver esse quadro de descontrole. Segundo estudos da Secretaria estima-se que existam 15 mil cães e gatos no município.

“O Poder Público faz a sua parte e temos consciência de que podemos e devemos melhorar, mas é importante a conscientização da comunidade quanto à posse responsável de cães e gatos”, destaca a Secretária Patrícia Valle. Segundo os relatos das últimas semanas, bem como registros de reuniões ocorridas entre a Prefeitura Municipal, Câmara Municipal de Vereadores, ONG Amigo Bicho, dentre outras entidades, muitas pessoas e comerciantes alimentam cães no centro da cidade, inclusive depositando ração e outros alimentos nas portas dos estabelecimentos, o que só agrava o problema.

Fonte: Guia Vende Mais Classi