terça-feira, 26 de agosto de 2014

Frutas para cães – benefícios e cuidados.

Posso dar fruta para o meu cachorro?

SIM, mas é necessário tomar alguns cuidados!

Uvas sejam in natura ou passas (secas) e macadâmia não devem fazer parte da alimentação do seu cão. Veja aqui os alimentos tóxicos para cães. Cascas de frutas cítricas como limão e laranja também não, elas contêm grande quantidade de óleos essenciais que podem não fazer bem aos cães se ingeridos. Abacate, por conter persina, pode causar vômito, diarreia e alterações nos batimentos cardíacos. Não deixe seu pet comer carambola, alguns artigos científicos demonstraram que ela pode causar insuficiência renal em humanos e camundongos. Melhor evitar!

IMPORTANTE: sementes de frutas e castanhas contém ácido cianídrico (HCN), então sempre dê pedaços de frutas sem sementes ou caroços para seu pet, assim você evita o risco de envenenamento.
 

E o que pode e faz bem?




Banana: em pequena quantidade, sem casca. Rica em potássio, fibras e vitaminas A, do complexo B, C e E,auxilia na função intestinal e é ótima fonte de energia.

Caqui: com ou sem casca, em pequenas quantidades. Fortalece o sistema imune, diminui o risco de doenças degenerativas e previne tumores.


Laranja: sem casca ou semente, em poucas quantidades. Fonte de vitamina C, possui antioxidantes, substâncias antialérgicas e antinflamatórias, além de auxiliar no controle da pressão arterial. Mas cuidado, se seu cão tem gastrite, não dê laranjas, pode piorar a situação.


Maçã: sem sementes ou núcleo, pode ser com casca, em pedacinhos. São ricas em probióticos, aumentam a imunidade e regulam a glicemia.


Manga: sem casca e sem caroço. Possui carotenoides que fortalecem o sistema imunológico, sais minerais, fibras e vitaminas A, B e C. Previne o envelhecimento precoce e diminui o risco de doenças degenerativas.


Melancia: sem sementes e sem casca, em quantidade moderada. Fonte de licopeno e vitaminas A, B6 e C. Ótima opção de fruta para o verão, sirva geladinha e refresque seu cão.


Melão: em pequena quantidade, sem casca e sem semente. Boa fonte de vitaminas B6 e C, fibras e potássio. Contém Cálcio, Fósforo e Ferro. Reduz o risco de câncer e previne danos celulares.


Mirtilo: em pequenas quantidades, pode ser com casca. Muito rico em antioxidantes, auxilia na saúde das funções neurológicas, aumenta a imunidade e combate o câncer.


Morango: com pele, em quantidade moderada, preferência para morangos orgânicos. Melhoram a função cerebral, possuem antioxidantes e vitamina C.


Pêra: em pequena quantidade, pode ser com casca, sem sementes/caroço. É fonte de potássio, sais minerais e vitaminas A, B1, B2 e C. Aumenta a imunidade e protege o intestino de doenças inflamatórias.


Kiwi: em pequena quantidade, sem casca. Fortalece ossos e tecidos, capaz de proteger contra o câncer, é rico em antioxidantes.


Goiaba: com ou sem casca, pouca quantidade. Contém substâncias como o licopeno que é antioxidante, vitaminas C, A e do complexo B, cálcio, fósforo e ferro. Também protege contra o câncer.

DICA DE SAÍDA: abacaxi, em pequenas quantidades, administrado junto com a ração em pequenos pedacinhos, pode auxiliar no controle da coprofagia. Sim, um pouco de abacaxi na dieta do seu cão pode evitar que ele coma fezes! Para quem enfrenta o problema, vale a tentativa!

LEMBRANDO que sempre é importante perguntar ao veterinário a opinião dele em relação à introdução de frutas na dieta do seu cão em específico. Alguns animais podem apresentar alergias ou reações quando consomem alimentos com os quais não estão acostumados. Se notar alguma coisa diferente com seu pet após o consumo de qualquer alimento, procure um veterinário de confiança.

ATENÇÃO: o consumo exagerado de frutas pode acarretar em obesidade. Consulte sempre o veterinário!


Fontes de consulta:
Pet 360
Revista Meu Pet, 28/12/2012
ASPCA

filhotes de cabra se divertem em playground

Animais se divertem pulando em parquinho

                                                                                    (Foto: Reprodução/YouTube)

A usuária do YouTube Shelly Palmer compartilhou um vídeo que certamente irá alegrar o seu dia. São diversas cabras – muitas delas filhotes – brincando em um parquinho de plástico.

A fazendeira de Brookneal, Virginia, Estados Unidos, pensou que seria uma boa ideia incorporar o playground a sua fazenda, para entreter seus animais. A ideia foi um sucesso.

“Todo mundo que visita minha fazenda diz que eu administro uma creche, por causa de todos os brinquedos espalhados. Até que eles veem as cabras e os cabritos brincando”, diz Palmer. Ela cria cabras Boer e se preocupa em manter seus animais sempre entretidos.

No vídeo, é possível ver os filhotes brincando de pega-pega, escalando o brinquedo e dando saltos divertidos.

As cabras, quem diria, são muito inteligentes

Um novo estudo revela que as cabras são mais inteligentes do que se pensava. Elas conseguem resolver rapidamente uma tarefa complicada e se lembrar dela 10 meses depois, segundo a pesquisa, publicada na revista Frontiers in Zoology.

“A velocidade com que as cabras concluíram a tarefa 10 meses depois, em comparação com o tempo que levaram para aprendê-la, indica uma excelente memória de longo prazo “, afirma a co-autora do estudo, Elodie Briefer, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique.

Briefer e seus colegas treinaram uma dúzia de cabras para pegar um alimento em uma caixa por meio de uma sequência encadeada de passos. Primeiro, as cabras tinham que puxar uma alavanca com a boca e, em seguida, levantá-la para liberar a comida.

A capacidade dos caprinos de lembrar da sequência foi testada após um mês, e novamente depois de 10 meses. Elas aprenderam a tarefa em 12 tentativas e levaram menos de dois minutos para se lembrar da sequência.

Algumas das cabras observaram outra cabra demonstrar a tarefa antes de executá-la, mas isso não pareceu afetar os resultados.

“Descobrimos que as cabras que não viram as demonstrações aprenderam tão rapidamente quanto as que viram”, conta Briefer. “Isso significa que as cabras preferem aprender por conta própria”.

O novo estudo é o primeiro a investigar como cabras aprendem tarefas complexas. Essa facilidade pode explicar porque esses animais se adaptam com tanta facilidade a ambientes inóspitos e são tão bons em encontrar plantas comestíveis.

“Nossos resultados desafiam a falsa concepção de que as cabras não são animais inteligentes”, afirma o co-autor Alan McElligott, da Escola de Ciências Biológicas e Químicas Queen Mary. “Elas têm a capacidade de aprender tarefas complexas e recordá-las por um longo tempo”.

Por Jennifer Viegas

Co-fundador de “Os Simpsons” compra fazenda de chinchilas e liberta os animais.


                                                                                                Foto: Youtube PETA

O co-fundador de Os Simpsons, Sam Simon, diagnosticado com um câncer terminal no final de 2012, comprou uma fazenda de chinchilas na última terça-feira (19) em San Diego, na Califórnia, e libertou os animais. As chinchilas eram mortas e vendidas para a indústria de casacos de pele. Quando foi diagnosticado com a doença, um câncer de cólon, ele anunciou que iria deixar toda a sua fortuna para programas de combate a miséria e entidades de proteção animal.

Conhecido por se dedicar à causa animal, Simon mantém um abrigo especializado no resgate e tratamento de animais abandonados, além de ser parceiro de ONGs como a PETA (em tradução para o português, “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”) e a Sea Shepherd (entidade de proteção dos animais marinhos).



Durante o resgate, Simon postou uma foto do lugar onde os animais eram confinados, chamado por ele de “buraco do inferno”

A fazenda de chinchilas funcionava desde 1966 sob o pretexto de comercializar chinchilas como animais domésticos (o que já é uma prática exploradora) , mas uma investigação da PETA conseguiu flagrar a esposa do dono da fazenda confessando que matava chinchilas para vender a pele. O responsável pela fazenda disse que não havia nenhum cuidado veterinário no local e que quando uma chinchila machucava uma perna, por exemplo, eles mesmos imobilizavam o animal e amputavam o membro sem nenhum tipo de anestesia.

Sam comprou a fazenda por R$ 100 mil para fechar o local e retirar os animais explorados. Além disso, ele também doou R$ 200 mil para uma associação de San Diego cuidar de toda a logística e disponibilizar os animais para adoção.

O co-fundador dos Simpsons participou do resgate, acompanhado por uma enfermeira, e postou fotos da ação em sua conta no Twitter. Cerca de 500 chinchilas foram salvas. Para se fazer um único casaco de pele, são mortos, pelo menos, 250 animais.


Veja o vídeo divulgado pela PETA:  


 

Gato obeso é resgatado em estrada, sofre transformação e consegue ser adotado.



                        O animal estava obeso quando foi encontrado Foto: Reprodução / Facebook / Cat Shoppe/Dog Store
 

Para a organização Cat Shoppe/Dog Store, o resgate do gato King Leo pode ser considerado um “milagre”. O animal tinha sido abandonado em sua própria caixa de transporte na beira de uma estrada em Nashville, Estados Unidos, e só foi encontrado porque um motorista parou para trocar o pneu perto de onde o animal estava e o ouviu miar. Com 14kg, a maior surpresa foi que o felino conseguiu, em pouco tempo, um novo lar adotivo.


                          O animal quando foi encontrado Foto: Reprodução / Facebook / Cat Shoppe/Dog Store


                            O animal após a repaginada do visual Foto: Reprodução / Facebook / Cat Shoppe/Dog Store

Segundo a instituição de adoção de animais, quando foi resgatado, em 18 de julho, King Leo tinha o pelo tão grande e embolado que mal podia se mover. Após ser raspado, o animal ficou muito mais disposto e começou a perder peso. Em quatro dias sob os cuidados da Cat Shoppe, ele já tinha perdido 1,3kg. Na última terça-feira, ele já estava com 11kg.

                        Ele pesava 14kg quando foi encontrado e já conseguiu perder 3kg em menos de 20 dias Foto: Reprodução / Facebook / Cat Shoppe/Dog Store

A veterinária que cuidou do novo visual de King Leo se apaixonou tanto pelo felino que decidiu adotá-lo. O animal, contudo, ainda tem que passar por alguns tratamentos. “Eles ainda estão avaliando as condições de seu coração. Ele está numa dieta controlada, mas tem estado mais ativo desde que aquela pelagem foi embora. Os veterinários me disseram que sua pata direita não consegue mais se esticar completamente porque os pelos dela haviam se grudado à barriga. Mas a sorte está ao seu lado. A veterinária Tish tem grande experiência com cuidados de animais e poderá continuar a lhe dar todos os cuidados necessários”, diz um post da instituição no Facebook.





Cadela caminha por 48 quilômetros para reencontrar família, mas é rejeitada.

Depois de sua história triste, a labrador idosa ganhou tratamento VIP e irá morar em fazenda

História de Ma Kettle é triste, mas tem final feliz (Foto: Reprodução/Cindy Barclay)

Esse labrador, já bastante idoso e com artrite, empreendeu uma epopeia até chegar a sua família atual. Essa é a história de Ma Kettle.

A história começa no segundo semestre de 2012, quando o seu dono faleceu. Ela foi para o abrigo Chautauqua County Animal Shelter, em Kansas, e adotada por uma nova família, em Sedan, no estado americano.

No entanto, a nova família tinha alguns filhotes e a cadela não se deu muito bem com eles. Eles a devolveram para o abrigo e ela foi encaminhada para outra senhora em Independence, no Kansas.
Ma Kettle escapou para tentar voltar à sua segunda casa. Andou 48 quilômetros, já idosa e com artrose. Quando chegou, foi rejeitada.

“Ela tem problemas para andar, então sua caminhada de volta a Sedan me surpreendeu”, diz Cindy Barclay Powell no Facebook

A história é de partir o coração. Mas, felizmente, não acaba por aí. Sua jornada se tornou viral e chamou a atenção de uma herdeira amante de animais.

A herdeira reservou uma passagem de avião para a cadela, que voou para Odessa, na Florida. Ma Kettle, agora chamada de Lady, irá morar em uma fazenda de 100 acres e diversos companheiros peludos, também resgatados.

A salvadora e nova dona é Helen Rosburg, também conhecida como a autora Helen Rich, uma herdeira de empresa de goma de mascar e colecionadora de arte. Ela enviou um assistente para acompanhar o animal em seu último passo da jornada.

Um voluntário do abrigo no Kansas afirmou que essa garota, de focinho acinzentado pela idade, parecia bastante entusiasmada com essa nova jornada.

“Ela entrou no jato sem problemas. Simplesmente subiu, balançando a cauda rápida e alegremente”, ele disse.

 Assistente para acompanhar o animal em seu último passo da jornada (Foto: Helen Rosburg)

Tribunal de Justiça autoriza moradora a manter labrador em condomínio


O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) autorizou o morador de um condomínio na zona Sul de Ribeirão Preto a manter uma cadela da raça labrador no apartamento, apesar da proibição determinada pelo regulamento interno do residencial.

A decisão do órgão colegiado também cancela as multas aplicadas contra o tutor do cachorro e proíbe que novas autuações sejam emitidas.

Segundo alegação do condomínio, o animal era de grande porte, mas, pelo regulamento, seriam permitidos apenas animais pequenos dentro dos apartamentos, “competindo aos condôminos impedir que os mesmos não perturbem o sossego dos moradores”.

O desembargador do TJ Neves Amorim manteve a decisão da Justiça em primeira instância após o condomínio recorrer e concluiu que não há evidências da impossibilidade de manter o animal no local.
O administrador de empresas Geraldo José de Souza Pinto, tutor da cadela labrador, contou que o cão é dócil e não oferece risco à segurança dos moradores.

A Nina está em casa desde 2002. Os conflitos no condomínio, no entanto, tiveram início somente em 2010.

Geraldo foi autuado três vezes por manter sua cadela labrador no apartamento – cada infração custou um salário mínimo.

A esposa de Geraldo, Luci Valim de Souza Pinto, considera Nina como sua filha. “Ela é obediente, uma companheira, não late”. Um dos advogados do condomínio, Vinicius Buranelli, não quis comentar a decisão. A reportagem apurou, no entanto, que um recurso contra a decisão do TJ não deverá ser impetrado.

Restrição na parte interna não é comum

Proprietário de uma administradora de 70 condomínios em Ribeirão Preto, Sérgio Tadeu Gonçalves relata que a minoria dos residenciais estabelece regras que proíbem todo tipo de animal dentro dos apartamentos.

“Dos 70 condomínios que administramos, estimo que 5% têm esse tipo de proibição no interior dos imóveis”, frisa.

Gonçalves acrescenta que fica muito difícil modificar a regra de um condomínio que já foi estabelecido.

“É necessário que pelo menos dois terços dos condôminos votem por determinada mudança para que ela passe a ser válida. Como é difícil mudar a regra, daí vem a questão judicial, como ocorreu neste caso da cadela labrador dentro do apartamento”, conclui.

Fonte: ACidade