terça-feira, 16 de setembro de 2014

Cama feita com pneu.

Seu cão está precisando de uma cama nova?

Sabemos que através da sustentabilidade podemos ajudar muito o nosso planeta, então que tal darmos uma mãozinha para o Meio Ambiente e ao mesmo tempo seu pet ganhar uma caminha nova?
Vamos aprender?

Pegue aquele pneu velho que para seu carro não terá mais utilidade alguma
pneu velho
Pinte o pneu todo de colorido ou faça alguns desenhos nele, tipo, patinhas, bolinhas, entre outros.

pneu colorido

Após pegue uma almofada ou travesseiro, pode ser até um que você não use mais. Coloque uma fronha bem bonita, de preferência com a cor parecida da pintura.

cama feita com pneu
Se preferir, em vez de pintar o pneu, você pode forrar com um tecido bem diferenciado.
cama  feita com pneu
Pronto!!! Seu pet ganhará uma cama nova e você estará ajudando ao nosso planeta!

Cama feita com pneu 



Bebedouro diferente.

Uma forma divertida do cachorro beber água!

Agora seu cachorro pode beber água de uma maneira mais divertida, com um bebedouro que parece uma fonte d’água.

                                                 Bebedouro para cachorros. (Foto: Reprodução / Amazon / API)

Quando o cão estiver com sede, basta que ele pise no bebedouro e a água vai sair limpa e fresquinha. Dessa maneira, o cachorro nunca vai ficar sem água.

O preço do bebedouro é 16,99 dólares (cerca de 37 reais). Quem tiver interesse, basta acessar o link:
http://www.amazon.com/dp/B004I1MCGM/?tag=691-20

           Com esse bebedouro, o cão sempre terá água limpa disponível. (Foto: Reprodução / Amazon / API)

Fonte: Portaldodog

Estudantes criam “Casinhas Temporárias” para animais abandonados.


                                                                                     Foto: Divulgação/Cocal Comunitário

Com o intuito de ajudar os cães e gatos abandonados à espera de um lar, os alunos do Colégio Cocal estão realizando a confecção de “casinhas temporárias”. A iniciativa do projeto é dos alunos do nono ano da escola, porém passará a ser assumido por todos os aluno do Colégio. “A ideia surgiu nas aulas de filosofia, em questionamentos dos alunos e neste reaproveitamento de materiais de forma prática”, comentou o professor Rodrigo Cardoso, lembrando que o uso dos matérias recicláveis fazem parte do projeto anual do colégio, conforme matéria publicada no site.

Rodrigo informou que a parceria entre a ONG Patas e Pegadas e o Colégio irá continuar. “Tem pessoas que dizem que a responsabilidade pelos animais abandonados é somente da Prefeitura e nós do Colégio não aceitamos essa colocação. Pais e alunos cooperam e junto sabemos que a responsabilidade pelos animais é do cidadão e da Prefeitura. O poder público tem ajudado e continua ajudando, mas o cidadão é quem maltrata e joga o animal na rua. Logo, ele tem de amadurecer mais a ideia de cuidar dos animais. Temos recebido muito apoio e elogios por alavancar e divulgar esta campanha. Ficamos felizes com o retorno que estamos tendo”, comenta.

Para confecção das casinhas, os alunos envolvidos no projeto estão precisando de bacias plásticas grandes, que se transformarão nos abrigos temporárias. Rodrigo explicou que as casinha serão repassadas a ONG e ela irá encontrar o melhor uso. “Temos um projeto com bombonas de 200 litros também, que são doadas ao canil para possibilitar um pouco mais de conforto quanto ao frio. É uma situação bem triste e sabemos que quem cuida deles lá está fazendo o possível para ajudar, então tentaremos dar um pouco mais de conforto também”, destaca. As bacias podem ser entregue aos membros da ONG Patas e Pegadas ou no Colégio Cocal. Mais informações pelo telefone 3447-6551. Também é possível comprar camisetas confeccionada pelo Colégio. As empresas que doarem bacias poderão adesivar as mesmas com a logo de sua empresa.

Fonte: ANDA

Gato branco é surdo? Gato tricolor é fêmea? Veja mitos e verdades sobre gatos.


Existem algumas crenças populares em relação às características físicas dos gatos. Abaixo, desvendamos alguns mitos em relação às curiosidades genéticas dos gatinhos.
Gatos de três cores são fêmeas
Quase sempre. Muito se diz sobre a identificação do sexo dos gatos a partir da cor e características da sua pelagem. A doutora em genética e biologia da UFRPE, Maria Mascena de Diniz, explicou que, na prática, os tricolores são fêmeas. “Isso é certo em 99% dos casos, já que a presença de três cores em gatos machos só ocorre caso haja uma anomalia cromossômica”, explica. Isso ocorre porque a cor da pelagem dos gatos é herdada dos pais do animal.
No caso das gatas, ter três cores ocorrerá quando ela possuir um cromossomo X com o gene para amarelo/marrom (ou tons intermediários), o outro X com o gene para preto e o gene autossômico dominante para branco. Em relação aos machos, para ele ser tricolor, precisaria ter também dois cromossomos X (como as fêmeas) e a contribuição do gene para cor branca que está no cromossomo autossômico, além do cromossomo Y, que o torna do sexo masculino, porém devido ser resultado de uma diferença cromossômica, o gato tricolor (XXY) é estéril.
Gatos amarelos são machos
Não necessariamente. Como a cor amarela/marrom está condicionada a um gene dominante presente no cromossomo X, os gatos machos que só possuem um cromossomo X (XY), serão amarelos se apresentarem o gene para amarelo e o gene autossômico for suprimido (característica comum nos gatos “romanos” laranjas (gatos amarelos). Enquanto as gatas precisam apresentar nas duas cópias do cromossomo X o gene para cor amarela/marrom e suprimir o gene para a cor branca que está no cromossomo autossômico. Por isso, estatisticamente, existe uma fêmea amarela para cada três machos amarelos.
Gatos brancos são surdos
Não. O albinismo, ausência de pigmentação na pelagem, olhos e cabelos, resulta de um bloqueio na produção de melanina (pigmento escuro responsável pela cores presentes na pelagem). Os gatos albinos não necessariamente são surdos, uma vez que, a falta de pigmentos não estaria relacionada diretamente com problemas da audição. Provavelmente, gatos brancos (não albínicos) portadores da síndrome de Waardenburg, que normalmente são surdos, podem ser confundidos com gatos albinos. Normalmente gatos albinos apresentam olhos de cores vermelhas devido à falta de pigmentação, enquanto gatos brancos apresentam olhos pigmentados.
Gatos com olhos de cores diferentes são surdos
Não. Felinos com olhos de cor diferente têm uma anomalia chamada de heterocromia que pode atingir homens, cães, gatos e cavalos. Gatos domésticos com esta característica recebem a denominação de gato de olho ímpar. Apesar de ter o componente genético envolvido, outros fatores podem concorrer para a heterocromia, como glaucoma, síndrome de Waardenburg, síndrome de Claude-Bernard-Horner e ainda traumatismos que podem ocasionar lesões.
Comumente se ouve dizer que gatos brancos são surdos, especialmente, se são brancos de um ou par de olhos azuis. Entretanto, a surdez pode ocorrer, não devido a cor do olho, mas, a uma alteração no gene da cor branca que pode estar associada à síndrome de Waardenburg. Nem todos os gatos brancos de apenas um ou par de olhos azuis são surdos porque a variação de cor pode ser apenas uma heterocromia.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cidade espanhola substitui touros por bolas de “isopor” em corrida tradicional


                          Crianças correm com bolas pintadas como touros em Mataelpino, na Espanha (Foto: CEN)

Uma cidade espanhola desistiu de promover a sua traditional corrida de touros após protestos de ativistas de direitos animais. As informações são do Metro UK.

Como em muitas cidades de todo o país, na corrida de touros em Mataelpino, no centro da Espanha, pessoas correm pelas ruas na frente de touros nervosos e atormentados. Muitos moradores locais e visitantes são feridos e chifrados durante o festival anual, e as coisas terminam ainda piores para os touros.

Após o pedido de ativistas para que o festival fosse suspenso – alegando crueldade aos animais – autoridades da cidade tiveram uma ideia: substituir os touros por grandes bolas de poliestireno (isopor).
No novo modelo do festival, os corredores tentam ultrapassar as bolas gigantes enquanto correm ladeira abaixo para a velha praça de touros da cidade.

Segundo a reportagem, “a adrenalina gerada pelo medo de ser atingido por uma bola de poliestireno é muito menor do que quando se corre o risco de ser ferido por um grande touro”, mas o porta-voz da prefeitura da cidade, Tiago Cedillo, disse que o entretenimento não deixa de ser empolgante, acrescentando: “Você tem que ficar atento pois algumas dessas bolas podem pesar 125 kg e correm muito rapidamente”.

A boa notícia é que o movimento de visitantes para Mataelpino aumentou desde que a cidade cancelou o uso de touros. E agora as crianças podem testar as suas habilidades contra as grandes bolas (algumas pintadas como touros e até mesmo com caudas), o que não era possível no outro formato do festival.
Um morador disse: “Era a tradição, mas uma tradição agonizante. As pessoas não querem mais ver animais assustados correndo por suas vidas. Muitos animais eram feridos ou traumatizados e isso não era justo”.


Cachorra faz sucesso com passageiros ao entrar e sair de ônibus em Joinville (SC)


                                                                        Foto: Marcela Güther / Arquivo pessoal

Uma cachorra SRD fez a festa dentro de um ônibus da linha Norte/Sul e alegrou os cerca de 50 passageiros na semana passada em Joinville. A cena foi registrada pela jornalista Marcela Güther, por volta das 9 horas da última quinta-feira (28), quando subiu no coletivo no mesmo ponto em que o animal, na rua Blumenau, zona Norte da cidade.

A jornalista entrou no ônibus, deu dinheiro ao motorista para trocar pela passagem e ia passar pela catraca quando viu o animal atrás dela, já dentro do coletivo.

—O motorista até falou para mim: ‘Ei, faltou o dinheiro da cachorra’. Mas eu nem conhecia ela—, brinca.

A cachorra passou pela catraca e foi para trás do ônibus. O motorista fechou a porta e continuou o percurso em direção ao terminal Sul. Durante o caminho, o animal desceu do coletivo pelas portas de saída junto com outras pessoas. No entanto, ao invés de ir embora, ela continuou seguindo o ônibus, latindo e correndo pelo lado de fora.

—Todo mundo ficava olhando ela correr. Quando o ônibus parava no ponto, a cachorra subia de novo pela porta da frente—, recorda.

Quando descia novamente, ela não deixava o motorista ir embora porque ficava latindo muito próximo à porta da frente. Por medo de atropelar o animal, o condutor abria a porta e a cachorra entrava novamente.

—Alguns passageiros estranhavam quando subiam e até reclamavam, mas depois também pediam para o motorista deixar ela entrar. O mais legal foi ver todas as pessoas dentro do ônibus sorrindo, porque geralmente é todo mundo muito sério.

A jornalista desceu em um ponto próximo ao Museu da Bicicleta, na zona Sul da cidade, e a cachorra ainda estava na aventura de subir e descer do ônibus. Após compartilhar a foto do animal nas redes sociais, algumas pessoas comentaram já ter visto a mesma cachorra andando em ônibus do Petrópolis e do Bom Retiro.

E você, já viu ela pelas ruas da cidade?

Fonte: A Notícia