sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Cinofobia, o medo irracional de cães.


cinofobia é o medo irracional de cães. Algumas pessoas não conseguem nem ver o animal que já começam a sentir-se nervosas, pois não confiam em cachorros em geral. Chegam a atravessar a rua, sair de um local e até produzir um hormônio por conta disso, atraindo a atenção ainda mais daquilo que tem medo.
Causa.
O principal motivo dos receios é saber que cães podem morder. Alguns acreditam que o problema seja desenvolvido a partir do momento em que se recebe uma mordida ou se vê alguém sendo atacado, mas uma nova corrente da psicologia chega a afirmar que, na maioria das vezes, nem há mordida de fato. Os crescentes ataques de cães, alardeados pelas mídias, podem contribuir de maneira significativa para a cinofobia.
Principais sintomas.
  • Falta de ar;
  • Boca seca;
  • Aceleração do batimento cardíaco;
  • Vontade de correr;
  • Paralisação repentina;
  • Excesso de transpiração;
  • Incômodos psicológicos;
  • Choro ou vontade de chorar.
Tratamento.
É importante procurar um psicólogo para iniciar a superação do problema. Normalmente são feitas sessões com cães adestrados, mostrando que não há qualquer tipo de perigo em conviver com eles. A compreensão dos outros é fundamental. Geralmente, quem gosta de cachorro não consegue entender de forma alguma como isso é possível.
Algumas dicas para quem sofre com o problema.
  • Tente manter a calma quando encontrar com cães. Jamais demonstre medo e corra: isso será pior e poderá gerar um ataque.
  • Procure um psicólogo;
  • Tente imaginar-se com cachorros e crie métodos para relaxamento. O psicólogo pode ajudar muito nessa etapa;
  • Não toque em animais sem antes perguntar ao dono se ele permite. Alguns cães mordem e isso irá atrapalhar;
  • Ensine as crianças a manter bons relacionamentos com cães desde cedo. Com isso, o futuro será mais tranquilo;
  • Não olhe dentro dos olhos de animais soltos ou bravos, sobretudo na iminência de um ataque;
  • Saiba que sentir medo de cães soltos ou que você já tenha ouvido que mordeu alguém é absolutamente normal;
  • Faça o tratamento de maneira gradual, de acordo com seus limites;
  • Finja que você não tem medo, de vez em quando. Se der certo, continue;
  • Aproxime-se devagar, mostrando que você está no controle.
Fonte: Mundo do cachorro

Cães e gatos também tem câncer?


Câncer ou neoplasia maligna, na verdade, não é uma só doença, pois define a presença de tumor maligno e são vários os tipos de tumores dessa natureza. Os cães e gatos também podem desenvolver a doença. Observa-se que, com o aumento da expectativa de vida dessas espécies, a incidência de neoplasias malignas tem aumentado.
Quais os tipos de tumores malignos mais comuns em cães e gatos?
Os tumores malignos de pele (carcinomas cutâneos) estão entre os cânceres mais comuns, principalmente em cães e gatos mais idosos. São mais comuns nos animais de pela muito clara, com pouca pigmentação e mais freqüente em felinos que em cães. A área mais afetada costuma ser a face. Os sarcomas (tumores malignos provenientes do tecido muscular, adiposo e ósseo) são também de incidência relativamente alta. No Brasil, são mais freqüentes em cães que em gatos. Os tumores de origem ligada à formação de células sanguíneas (tecido hematopoiético), também acometem tanto cães como gatos, sendo mais comuns as leucemias e os linfomas. São comuns nos gatos infectados pelo vírus da leucemia felina (FeLV). Dentre os tumores menos freqüentes, encontramos os tumores do sistema nervoso.
Os animais com câncer devem ser sacrificados? Existe tratamento?
Há tratamento e este pode ser de dois tipos: paliativo ou curativo. O tratamento paliativo visa minorar o sofrimento do animal, quando não perspectiva de cura. Visa aliviar a dor, corrigir disfunções que comprometam a qualidade de vida do bichinho. Pode envolver também cirurgias, no caso de obstruções de qualquer natureza ou dor intensa. A eutanásia é recomendada nos casos em que o tratamento paliativo não consegue minorar o sofrimento do animal e este tem a sua qualidade de vida comprometida, mesmo com os cuidados médico-veterinários. O tratamento curativo pode envolver cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.
A cirurgia pode curar o animal?
A cirurgia, quando possível é o melhor tratamento e oferece maior índice de cura (com exceção para as doenças do sistema hematopoiético). Esta deve, não só remover o tumor maligno, mas também o tecido aparentemente são em volta deste, inclusive os gânglios linfátic0s próximos à lesão. Infelizmente, muitas das cirurgias para tratamento do câncer são mutilantes.
Quando é indicada a quimioterapia?
É indicada nos casos de leucemias e linfomas. Pode também ser utilizada como tratamento combinado com a cirurgia, principalmente para certos tumores com tendência a gerar metástases, como, por exemplo, melanoma, sarcoma, etc… Esse tratamento pode ser através de medicações injetáveis ou orais e necessitam de muitos cuidados, como hidratação do animal antes de cada sessão pois, como as drogas são muito agressivas e tóxicas, proporcionam muitos efeitos colaterais que podem ser minimizados através da hidratação cuidadosa.
Os animais perdem pelos com a quimioterapia?
Em geral, não se observam efeitos colaterais tão intensos no cães e gatos, como nos humanos, pois, nos humanos, se deseja a cura a qualquer custo, enquanto que, no animal, o alívio do sofrimento e o aumento da sobrevida tem também um significado importante e, portanto, doses manores e drogas menos agressivas são utilizadas. Quanto à queda de pelos (alopecia), em geral, ocorre em áreas localizadas e algumas raças são mais afetadas que outras, como, por exemplo, o Cocker Spaniel. Outros efeitos colaterais gerais são observados como vômitos, diarréia, falta de apetite, perda de peso. Alguns podem ser aliviados com uso de medicações. Alguns efeitos colaterais mais sérios devem ser observados como alterações no músculo do coração ou nos rins e são específicos da utilização de determinadass drogas – cisplatina e doxorrubicina.
Há outros tipos de tratamento?
Há uma técnica denominada crioterapia que consiste no congelamento de determinadas células neoplásicas, causando a sua morte. Não é indicada para todos os tipos de tumores malignos, podendo ser utilizada em pequenas lesões de pele ou nas mucosas.
Deve-se sempre levar em conta a importância do diagnóstico precoce. A cura depende do início precoce do tratamento. Leve sempre o seu animalzinho ao veterinário, pois, mesmo pequenas lesões, nódulos, ferimentos que não cicatrizam, devem ser biopsiados com brevidade. A biópsia é o único método de diagnóstico seguro. Desse procedimento simples pode depender a cura do seu grande amigo!
Fonte: grandesamigospetshopsalvador


grandesamigospetshopsalvador

PROGRAMA DIA 25-09-12



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Câncer em animais: prevenção e tratamento.


Existem diversos tipos de câncer que podem ser diagnosticados em cães e gatos. Conheça os mais comuns e veja como prevenir e tratar
Eles também estão sujeitos a tumores

Assim como a gente, nossos animais de estimação também correm risco de desenvolver câncer. Essa palavra te causa arrepios? Não precisa entrar em pânico.

"Nem sempre o câncer é fatal, principalmente quando é tratado no início. Além disso, alguns tipos podem ser evitados", explica o médico veterinário Heidge Fukumasu, professor da Universidade de São Paulo (USP). Ele ensina como detectar tumores logo cedo, tratá-los e, principalmente, de que maneira você pode contribuir para deixar essa doença longe do seu bicho.


Tumores que podem ser prevenidos
Câncer de mama
- Sinais: apatia, inchaço e feridas na região das tetinhas.
- Diagnóstico: avaliação clínica, raio X e biópsia, seguida de exame histopatológico.
- Causas: alimentação gordurosa e desbalanceada, obesidade e uso de remédios para evitar a gravidez.
- Vítimas: gatas e cadelas.
- Idade de risco: a partir dos 9 anos.
- Para evitar: castre antes do primeiro cio, dê ração de qualidade e não deixe sua fêmea ficar gorduchinha.
- Tratamento: conforme o caso, é preciso fazer cirurgia e, depois, sessões de quimioterapia ou radioterapia. O médico veterinário é quem irá definir o melhor para seu bicho. O tratamento também pode acontecer sem a necessidade de operar. Nesse caso, o bicho passa por sessões de eletroterapia e eletroquimioterapia.

Linfoma (câncer nos gânglios)
- Sinais: gânglios inchados no pescoço. Em gatos, massa abdominal (na barriga).
- Diagnóstico: biópsia, raio X e exames histopatológico e imunoistoquímico.
- Causas: em cachorros, pode ser a exposição a ondas de rádio, raios X ou micro-ondas, ou intoxicação por veneno para ervas daninhas (ácido diclorofenoxiacético). Nos gatos, leucemia e imunodeficiência felinas facilitam o quadro.
- Vítimas: totós de ambos os sexos e felinos machos que vão para a rua.
- Idade de risco: em geral, entre 5 e 12 anos. Nos gatos, pode aparecer antes dos 2 anos.
- Para evitar: vacine seu bichano todo ano com a quíntupla felina, que protege da leucemia (não há vacina contra imunodeficiência). Impeça o animal de sair de casa. Se você tem cachorro, não use no jardim o herbicida 2,4 D, e evite fazer raio X sem necessidade.
- Tratamento: quimioterapia.

Hiperplasia prostática
- Boa notícia: parece câncer, mas não é! Câncer de próstata é raro em animais.
- Sinais: aumento da próstata e dificuldade de urinar ou defecar.
- Diagnóstico: análise clínica, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: hormonais.
- Vítimas: machos em geral.
- Idade de risco: aos 6 anos.
- Tratamento: castração.
Tumores sem prevenção
Fique sempre atenta às reações incomuns

 Mastocitoma (tumor de pele)
- Sinais: formação de um ou mais pelotinhos, que podem virar feridas e variam de cor e tamanho. Em quadros avançados, o bicho apresenta desânimo e cansaço.
- Diagnóstico: análise clínica, raio X, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: ainda são desconhecidas.
- Vítimas: ele atinge tanto os cachorros quanto os gatinhos.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos nos cães e a partir dos 4 anos em gatos.
- Tratamento: há duas opções. A primeira é fazer eletroterapia e eletroquimioterapia. A outra envolve cirurgia, seguida de sessões de quimioterapia ou radioterapia.

Melanoma (tumor de pele)
- Sinais: manchinhas de borda irregular e cores variadas. Aparecem em várias partes do corpo do animal, como a boca, os lábios, as costas, a cabeça e o pescoço.
- Diagnóstico: análise clínica, raio X, biópsia e exames histopatológico e imunoistoquímico.
- Causas: desconhecidas.
- Vítimas: cachorros.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos.
- Tratamento: cirurgia em alguns casos, de acordo com a avaliação do médico veterinário. Em geral, tem tratamento difícil.


Quimioterapia: sim ou não?
Nos animais, a quimioterapia pode provocar mais efeitos negativos do que benéficos. "Em alguns casos terminais, o veterinário desaconselha o procedimento, tratando apenas os efeitos secundários, para dar conforto ao animal", esclarece o médico veterinário Heidge Fukumasu, da Univerisdade de São Paulo. Pense nisso ao tomar sua decisão junto com o profissional.
O que fazer depois da notícia
Carinho ameniza o sofrimento do bicho

- Consulte uma segunda ou terceira opinião.

- Ofereça uma comidinha mais gostosa caso ele perca o apetite.

- Dê amor, proteção e conforto - sempre!

- Se o veterinário disser que o problema não tem cura e que não tem mais jeito, faça mesmo assim os tratamentos que diminuem sintomas como dor e desconforto.

Cinofobia, o medo irracional de cães.


cinofobia é o medo irracional de cães. Algumas pessoas não conseguem nem ver o animal que já começam a sentir-se nervosas, pois não confiam em cachorros em geral. Chegam a atravessar a rua, sair de um local e até produzir um hormônio por conta disso, atraindo a atenção ainda mais daquilo que tem medo.

Causa.
O principal motivo dos receios é saber que cães podem morder. Alguns acreditam que o problema seja desenvolvido a partir do momento em que se recebe uma mordida ou se vê alguém sendo atacado, mas uma nova corrente da psicologia chega a afirmar que, na maioria das vezes, nem há mordida de fato. Os crescentes ataques de cães, alardeados pelas mídias, podem contribuir de maneira significativa para a cinofobia.

Principais sintomas.
  • Falta de ar;
  • Boca seca;
  • Aceleração do batimento cardíaco;
  • Vontade de correr;
  • Paralisação repentina;
  • Excesso de transpiração;
  • Incômodos psicológicos;
  • Choro ou vontade de chorar.
Tratamento.
É importante procurar um psicólogo para iniciar a superação do problema. Normalmente são feitas sessões com cães adestrados, mostrando que não há qualquer tipo de perigo em conviver com eles. A compreensão dos outros é fundamental. Geralmente, quem gosta de cachorro não consegue entender de forma alguma como isso é possível.

Algumas dicas para quem sofre com o problema.
  • Tente manter a calma quando encontrar com cães. Jamais demonstre medo e corra: isso será pior e poderá gerar um ataque.
  • Procure um psicólogo;
  • Tente imaginar-se com cachorros e crie métodos para relaxamento. O psicólogo pode ajudar muito nessa etapa;
  • Não toque em animais sem antes perguntar ao dono se ele permite. Alguns cães mordem e isso irá atrapalhar;
  • Ensine as crianças a manter bons relacionamentos com cães desde cedo. Com isso, o futuro será mais tranquilo;
  • Não olhe dentro dos olhos de animais soltos ou bravos, sobretudo na iminência de um ataque;
  • Saiba que sentir medo de cães soltos ou que você já tenha ouvido que mordeu alguém é absolutamente normal;
  • Faça o tratamento de maneira gradual, de acordo com seus limites;
  • Finja que você não tem medo, de vez em quando. Se der certo, continue;
  • Aproxime-se devagar, mostrando que você está no controle.
Fonte: mundodocachorro