terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Veja vinte lindas razões para poupar a vida de um peru neste Natal.

                                                                                                          Foto: Reprodução

Geralmente, as únicas fotos de perus que as pessoas veem são aquelas em que seus corpos estão sobre uma mesa de jantar. Mas os perus, em seu habitat, são de fato criaturas maravilhosas. Então, nessa época de festas de fim de ano, pare por um momento para apreciar o quanto esses animais são interessantes. O The Dodo coletou algumas fotos de perus na natureza ou resgatados, com a ajuda das ONGs Animal Place, Woodstock Farm Animal Sanctuary e Farm Sanctuary.

Se você deseja auxiliar no resgate ou ser padrinho de um desses animais, ou para saber mais sobre o trabalho, visite o link Adopt a Turkey Project no site do Farm Sanctuary.

Segue abaixo 20 belas razões para não comer peru neste Natal:
























Apenas uma razão, COMPAIXÃO, deveria ser suficiente para abraçarmos nossos filhos no Natal sem derramar o sangue “deles”.


SamuVet atende 78 animais em 90 dias.


Uma das iniciativas mais inovadoras da Prefeitura de Florianópolis neste ano, a criação do SamuVet (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Veterinária), completou os primeiros 90 dias de operação com o atendimento a 78 animais sem tutor, principalmente em situações de atropelamento ou outras situações avaliadas como de extrema necessidade. A ambulância entrou em operação em agosto e é a única do País a oferecer o serviço de resgate de animais feridos.

O SamuVet presta atendimento a animais errantes, que não tenham tutores e estejam em local de acidentes. Nesse caso, são resgatados os atropelados em via pública que colocam o trânsito ou as pessoas em perigo, animais ferozes que tenham de fato atacado pessoas em via pública, cavalos soltos na rua, também em situação de risco, ou animais utilizados na prática de farra do boi, desde que estejam contidos no local.

Eduardo Cavallazzi, diretor de Bem-Estar Animal e idealizador do projeto, esclarece que a ambulância só pode atender os casos em que os animais não têm tutor. O SamuVet é acionado exclusivamente pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), diante de ocorrências atendidas pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, em casos avaliados como de extrema necessidade.

A Diretoria de Bem-Estar Animal atende, em seu horário normal de funcionamento, aproximadamente 15 casos de cães, gatos e cavalos atropelados ou baleados, por semana. A ambulância é identificada com a logomarca do serviço, que será guiado por um motorista e acompanhado de um médico veterinário com maleta de primeiros-socorros.

Fonte: ANDA

Imagem comovente mostra bebê elefante chorando a morte da mãe atingida por caçador.


Um momento comovente chamou atenção no Quênia, ao mostrar um bebê elefante órfão chorando a morte de sua mãe que tinha acabo de ser atingida por uma lança envenenada atirada por um caçador.
Nas imagens, o animal traumatizado, chamado Roi, é visto de pé sobre o cadáver de sua mãe após o ataque mortal.

Apenas 24 horas antes, os animais em extinção tinham sido fotografados brincando alegremente juntos, no parque nacional de Masai Mara, no Quênia.

Com 10 meses de idade, o mais novo órfão se juntou temporariamente a outro rebanho, mas enfrentou a fome, sem ter o leite de sua mãe.


Momento comovente flagrou bebê elefante chorando a perda da mãe que foi atingida e morta por caçador que usou lança envenenada.

Felizmente, Roi mais tarde foi levado em segurança, depois de um resgate por especialistas em vida selvagem. Durante a operação complexa, o jovem animal foi retirado do rebanho, tranquilizado por medicamentos e colocado em um avião.


Roi foi então levado para o David Sheldrick Wildlife Trust, um Orfanato de Elefantes no Parque Nacional de Nairobi, onde tratadores treinados estão agora cuidando do animal.

Rob Brandford, diretor do David Sheldrick Wildlife Trust, disse: “Roi chegou com boa saúde, mas ficou claramente traumatizado por testemunhar a morte de sua mãe. Os elefantes mais velhos estão lhe dando atenção e oferecendo-lhe o amor e carinho que ela desejava e perdeu.”


A caça das presas dos elefantes é um grande problema na África, já que um elefante a cada 15 minutos morre no local.

O orfanato espera arrecadar 62 mil reais para salvar mais elefantes como o bebê Roi. Para doar e apoiar o trabalho, visite: www.sheldrickwildlifetrust.org









Fonte: Boa Informação
 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Pesquisa revela razões que levam pessoas a abandonar animais, em RO.


                                                                                       (Foto: Pâmela Fernandes/G1)

Um levantamento realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ji-Paraná (RO), cidade distante 370 quilômetros de Porto Velho, aponta algumas justificativas expostas por pessoas que abandonam seus animais. Diariamente, em média cinco animais são deixados no CCZ do município.
A pesquisa foi realizada de abril e setembro deste ano. Entre os motivos alegados para o abandono, o veterinário Henrique Carvalho destacou os mais curiosos. “O cachorro late demais ou não late. Alguns alegam que não podem gastar com o animal, por alguma doença fácil de ser curada, e o traz para cá”, explica. Para os gatos, a justificativa mais apresentada pelos tutores é a procriação frequente dos animas.

Além das justificativas bizarras, segundo Carvalho, outras razões mais comuns para o abandono de animais são por doenças que poderiam ser facilmente prevenidas, como por exemplo a cinomose. “Com uma vacina de R$10 a pessoa previne a doença”, explica o veterinário.

Para o veterinário, o problema está na falta de controle do cachorro. Para tentar amenizar a situação na cidade, o centro promoverá um curso sobre os cuidados com animas. O curso de um dia começa a partir de fevereiro, com turmas de 20 pessoas, aos sábados. “Ensinaremos como cuidar da saúde do animal e como dominá-lo. Os cursos vão acontecer enquanto houver procura da população”, explica.

Fonte: G1