segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Cavalos idosos precisam de cuidados.


Envelhecer não é característica somente dos humanos. Os animais também envelhecem e, como nós, precisam de cuidados. Para os cavalos é necessário toda uma atenção ao chegar da idade, devido ao grande esforço que praticam no decorrer da vida.

Para ajudar o seu animal é necessário saber quando é chegada a hora de encerrar as atividades, ou seja, “a aposentadoria”. Isso irá depender do tipo de atividade e da intensidade que foi exigido do seu trabalho durante toda à vida. Os animais utilizados como meio de trabalho e que praticam esportes estão mais sujeitos as lesões e desgastes, por esse motivo é essencial à realização de exames médicos frequentes, atividades mais desgastantes devem ser evitadas. A idade média para que um cavalo possa ser considerado idoso é por volta dos 16 anos.

Porém, não vá deixar o cavalo parado, sem fazer nenhum tipo de atividade. Mesmo depois da “aposentadoria” é necessário à prática de exercícios relaxantes e passeios sem muitos esforços, que não devem ultrapassar a 4 horas diárias.  Se expostos a grande atividade o animal poderá desenvolver doenças específicas da idade mas, se forem bem cuidados poderá viver até 30 anos sem problemas graves.

As doenças mais comuns estão relacionadas ao sistema respiratório e digestivo. O sistema digestivo já não absorve determinados nutrientes, alimentação balanceada é recomendada nesses casos. Também, poderá sofrer com o passar do tempo, o sistema musculoesquelético através das lesões causadas por atividades físicas exageradas.
Com a idade avançada há também o desgaste dos dentes dificultando a mastigação e aumentando e tempo que levam para se alimentar, nesse caso pode ocorrer gastrites. Separar os cavalos idosos dos mais jovens evita a disputa pela comida. Transforme o ambiente onde eles vivem para que haja melhor aproveitamento do animal durante essa fase.

Fonte: Super Bull Brasil
Adaptação: Revista Veterinária

ONG lança campanha pelo fim da caça de elefantes e comércio de marfim.

A ElephantVoices está lançando uma campanha contra o comércio de marfim, que  está causando a matança de dezenas de milhares de elefantes todos os anos. A especialista em Elefantes e Cofundadora da ElephantVoices, Dra. Joyce Poole, observa: “É com uma sensação de déjà vu e profunda tristeza, embora com pouca surpresa, que, após o torpedamento da proibição de 1989 pela “venda única” de estoques de marfim, estejamos passando por – e batalhando contra – outro massacre de elefantes”.
Duas semanas antes dos representantes para a Convenção Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Convention on International Trade in Endangered Species – CITES) se encontrarem em Bangcoc, na Tailândia, para discutirem, uma vez mais, o destino dos elefantes, a ElephantVoices que lembra o mundo que cada nova presa no mercado significa mais mortes, trauma e destruição.
“Estamos pedindo às pessoas que nos ajudem a atingir os compradores potenciais de marfim que não se dão conta de que elefantes estão morrendo em números recordes para se tornarem bugigangas e objetos de decoração. O único modo de
acabar com essa brutal matança de elefantes é reprimir a demanda por marfim e acabar com o comércio”, afirma Joyce Poole.
A ElephantVoices está usando duas poderosas peças gráficas do artista novaiorquino Asher Jay como base para esta campanha. As imagens, com os slogans CADA PRESA CUSTA UMA VIDA, NÃO COMPRE MARFIM; e CADA PRESA CUSTA UMA VIDA, PAREM COM O COMÉRCIO são dirigidas a compradores potenciais e tomadores de decisão, e, também, especificamente, ao
público chinês. “A ElephantVoices está fazendo algo único ao disponibilizar a arte gráfica na internet em muitas versões, possibilitando que sejam compartilhadas nas redes sociais e usadas para camisetas, adesivos para carros, pôsteres e cartazes”, afirma o Diretor Executivo, Petter Granli.
“Apelamos às pessoas que compartilhem essas mensagens amplamente, tornando-as virais. A caça ilegal está colocando os elefantes em perigo, arriscando a biodiversidade e ameaçando o turismo, o sustento das pessoas e a estabilidade nos países onde vivem os elefantes. O terror é iminente para os elefantes, e temos que agir já”, diz Joyce Poole.
Fonte: ElephantVoices

Criadouro de animais que funcionava clandestinamente.

Polícia Civil salva 32 cães em situação deplorável em criadouro de Campinas (SP).


Foto: Divulgação/Leandro Ferreira/AAN

Filhotinhos de raça estavam bastante debilitados; eles devem ser doados

A Polícia Civil fechou na manhã desta sexta-feira (22-02-13) um criadouro de animais que funcionava clandestinamente em uma casa do bairro Ponte Preta, em Campinas (SP). No local, a polícia encontrou 32 cães das raças yorkshire, maltês, shitsu, lhasa apso e poodle.
Muitos eram filhotes e todos estavam bastante debilitados e em situação de maus-tratos. Os cachorros foram recolhidos e levados para uma clínica veterinária parceira da Delegacia de Proteção aos Animais, onde passaram por exames e higienização.
Segundo a delegada Rosana Mortari, o criadouro funcionava havia dez anos no local e foi denunciado após uma pessoa ter feito um boletim de ocorrência. Os donos, um casal de idosos que não teve os nomes revelados, foram autuados por maus-tratos e irão responder criminalmente. “É muito importante que a população denuncie locais como esse. Eles estavam em péssimas condições, em gaiolas enferrujadas e em um local imundo”, afirmou a delegada.
Rosana disse que os idosos vendiam os animais diretamente a compradores. “Uma pessoa que foi comprar viu o local, assustou e fez o boletim. Todo mundo deveria ter essa consciência e responsabilidade.“
O veterinário Diogo Siqueira disse que os cães, após cuidados, foram distribuídos em clínicas parceiras da polícia.
“Tem até cadela prenha. Eles estão bastante maltratados. Cuidamos, demos banho, fizemos exames e demos alimentos.“ A decisão do destino dos animais será feita pela Justiça. Provavelmente os cães serão encaminhados para adoção.
Fonte: RAC
Nota da Redação: Criadouros de animais são locais que têm por finalidade tão somete gerar lucros para o proprietário do negócio. Esta matéria é uma prova disso. Não há qualquer laço afetivo ou mínimo de consideração pelos animais. São meros objetos de comércio, fonte de renda, escancaradamente explorados, vítimas de transações deploráveis que enfatizam raça e o consumo. É preciso fechar estabelecimentos que criam e comercializam animais e enfatizar a adoção. 

Fonte: ANDA

Cães estão em situação de abandono em canil de Portugal.

O canil municipal de Salvaterra de Magos, uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, em Portugal,  alberga perto de duas dezenas de cães. Em consideradas pouco dignas, abandonados, vivendo em barracas improvisadas, os animais estão presos e só possuem água para beber. A Câmara Municipal de Salvaterra diz que reconhece o “carácter provisório” das atuais instalações, mas não avança com datas para a construção de um novo espaço para abrigar e tratar os animais.

É num canto do estaleiro de obras da Câmara de Salvaterra que se encontram presos perto de duas dezenas de cães em casinhas de cimento improvisadas. Há mais de uma década que a administração do canil deixa ali os animais. A confusão no espaço é visível a olho nu, com montes de areia ou outros materiais usados em obras mesmo ao lado dos animais.

Para piorar a situação, estas barracas improvisadas estão construídas mesmo ao lado de uma linha de esgoto. O cheiro é nauseabundo e os insetos e roedores acumulam-se na zona, deixando os animais que deveriam ser cuidados pelo canil à mercê de doenças.
Fonte: ANDA

Câmara Municipal de Mauá discute direitos animais.

As cenas de um cão violentamente assassinado pelo seu tutor, em Mauá (SP), rodou as redes sociais nessa semana e o assunto foi parar no plenário da Câmara Municipal. Na sessão ocorrida na última terça-feira (19), o vereador Wagner Rubinelli (PT) defendeu a adoção de políticas públicas mais eficientes na defesa e cuidado dos animais do município. “Os animais estão inseridos na sociedade e precisamos de ações nessa área.
Atualmente, Mauá não tem políticas públicas eficientes de vacinação, esterilização e adoção”, disse o vereador. “Precisamos garantir que casos como esse não voltem a acontecer na cidade”.
Rubinelli também pediu um maior rigor e vigilância nos trabalhos do Centro de Controle de Zoonoses.  O vereador pretende também realizar uma audiência pública com as ONGs do setor, prefeito, secretária de saúde e OAB para propor projetos que tratem dos animais abandonados na cidade.
Fonte: ANDA

Em Santa Inês, um projeto resgata animais e aves do Brasil e do mundo.

Em Santa Inês (Maranhão), a 250 km de São Luís (MA), um projeto que tem ajudado a resgatar animais e aves de várias partes do Brasil e do mundo.
Ararajubas, zebras, capivaras, antílopes e até lhamas, espécies antes ameaçadas pela ação do homem, hoje vivem livres numa área cercada de árvores nativas da Amazônia, no vale do Pindaré.
Um paraíso onde é possível passear entre espécies encontradas apenas na África e nos Andes. Um safari cheio de surpresas que só a natureza é capaz de guardar.
Fonte: G1

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Escândalo de venda de carne de cavalo cresce na Europa.

O escândalo com a adulteração de carne na Europa cresce a passos largos. Na terça-feira (12-02-13), a polícia britânica invadiu um matadouro e uma empresa processadora de alimentos com a suspeita de que estariam vendendo carne de cavalo como sendo bovina. Em meio à crise, surgem suspeitas que dão tom quase ficcional ao caso: 70 mil cavalos estariam desaparecidos na Irlanda, a carne de cavalos também estaria sendo vendida em kebabs e pode, ainda, haver contaminação com carne de burro.

Autoridades britânicas anunciaram no fim da tarde que um matadouro em West Yorkshire, no norte do Reino Unido, e uma empresa processadora de alimentos em Aberystwyth, no oeste do país, foram invadidos pela polícia e a vigilância sanitária. A incursão tem como objetivo investigar a suspeita de que as duas empresas estariam vendendo carne de cavalo no lugar da bovina a lanchonetes de kebab e hambúrgueres. As duas empresas tiveram o trabalho suspenso e foram recolhidos documentos e toda a carne disponível.

A ação das autoridades britânicas, a mais forte desde que a crise começou em janeiro, acontece em um dia em que rumores sobre o escândalo surgem a todo momento. O fato mais dramático foi a acusação feita pela deputada trabalhista Mary Creagh. Ela afirmou que existiriam 70 mil cavalos desaparecidos na Irlanda e deu a entender que os animais teriam sumido para abate. Segundo ela, os cavalos - muitos deles selvagens - são vendidos a 10 por cabeça na Irlanda para comerciantes que, após o abate, conseguiriam até 500 pela carne desses animais.

Outro que surgiu no noticiário foi o polêmico agricultor José Bové. Conhecido pelos protestos antiglobalização nos anos 2000 e expulso do Brasil após destruir lavouras em manifestação no Rio Grande do Sul, o francês disse que o comércio da carne de cavalo seria comum na Romênia, que teria fornecido o produto a uma fabricante francesa de lasanhas congeladas. Segundo ele, após a proibição de cavalos nas estradas romenas, "milhões" de animais foram enviados ao matadouro, sem distinção entre cavalos e burros.
Autoridades de segurança alimentar da Romênia disseram que o país produziu 6,3 mil toneladas de carne de cavalo, de mula e de burro no ano passado, que foram rotuladas corretamente quando foram exportadas para outros países europeus.

Saúde
O escândalo se espalha por toda a Europa. A agência que regula os produtos alimentícios no Reino Unido (FSA, na sigla em inglês) foi à TV e ao rádio para dizer que os fabricantes de almôndegas, lasanhas, hambúrgueres e outros pratos prontos foram instruídos a checar a presença de carne de cavalo nos produtos e entregar os resultados no dia 15, segundo o jornal inglês The Guardian.

A publicação conta que a FSA mantém o caso como uma investigação sobre "carne identificada erroneamente", uma vez que não é ilegal usar carne de cavalo em alimentos, desde que identificado na embalagem. A agência diz não haver preocupação quanto à segurança alimentar, mas aconselha os consumidores que compraram pratos de carne da marca Findus a não comê-los, diz o Guardian. Isso porque os produtos não teriam sido submetidos ao teste para verificar a presença de fenilbutazona, uma substância comumente usada em cavalos que é banida por ser insegura para o consumo humano. Ela poderia causar, em casos raros, doenças no sangue.

Nesta quarta-feira, ministros de países da União Europeia (UE) vão discutir o problema da rotulagem de produtos feitos com carne. A Irlanda, que ocupa a presidência rotativa da UE, disse em seu site que a reunião foi convocada "para considerar as implicações mais amplas na UE, após as revelações recentes sobre a presença de carne de cavalo em produtos de carne". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


ADOÇÃO DE ANIMAL POR IMPULSO.

Adoção de animal por impulso é uma das principais causas de abandono dos animais.


Um número expressivo de gatos e cachorros é abandonado pelos tutores, um fato que chama a atenção é que o abandonado está ligado em muitos dos casos a falta de consciência do tutor que adota um animal por impulso, sem analisar a real consequência da adoção. A aquisição de um animal envolve compromisso. Com o bichano, surgem responsabilidades que muitas vezes são ignoradas pelo tutor, os animais necessitam de um ambiente e de espaço adequados.

Aldonei Luiz Bonfim, ou Dognei, como é conhecido, é funcionário do Canil Municipal de Guarapuava, no Paraná, e há cinco anos se dedica aos casos de abandono e maus-tratos. “Hoje já foram dois cães atropelados, e há casos em que os tutores abandonam não se prontificam a socorrer o animal e nem buscar por ajuda, para não ter gastos com o veterinário”, contou o funcionário.

A lei 9.605/1998, de crimes ambientais, é a principal legislação de proteção aos animais, na qual se prevê pena de três meses a um ano e multa em caso de prática de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados. De acordo com Aldonei, nem sempre isso impede que os maus-tratos aconteçam. “É por isso que, além da lei de proteção, há um trabalho intenso de conscientização”.
A campanha Vidacão, realizada pelos meios de comunicação de Guarapuava, tem como último tema da campanha “a guarda responsável”. A guarda responsável prevê que o tutor cumpra algumas recomendações indispensáveis. “Se você é tutor do cachorro, ele está sob sua responsabilidade. Ele deve estar seguro, deve ter uma casinha para ele e estar para dentro do portão da sua casa. De forma que ele não escape, e não vá para a rua”, explica Aldonei.

No Canil Municipal, há um ano, são implantados microchips nos cães doados pela Spag. Só em 2012, foram quase 800 animais doados já com os microchips que contêm informações sobre o responsável pelo animal. É uma boa forma de localizar os tutores desses animais que foram adotados e logo depois abandonados novamente.

A guarapuavana Viviane Kramer, de 17 anos, dá um exemplo de como é possível mudar a história de um cão através do carinho e da guarda responsável. No fim de 2012, a adolescente adotou o Magrão, que foi atropelado no ano passado e teve fratura exposta na pata esquerda dianteira, mas ficou machucado, abandonado e sem comida por alguns dias, até ser encontrado pela equipe do Canil Municipal, no mês de agosto. De tão magro, não conseguia ficar de pé.

Dognei iniciou, logo após a cirurgia que retirou a pata do cão e os cuidados de veterinários necessários, uma campanha pela internet em busca de um lar para o cachorro, visto que não queria levá-lo para o canil, onde poderia sofrer com a convivência com os outros animais, devido à sua deficiência. A família de Viviane adotou Magrão em dezembro, ele agora tem uma casinha, coleira, comida e, principalmente, muito afeto. Ele se tornou um companheiro faceiro e corre sem parar.

Fonte: Anda


VACA GANHA PATA MECÂNICA.

Em São Paulo vaca que seria sacrificada ganha pata mecânica.


Em Araçoiaba da Serra, região de Sorocaba (SP) uma vaca de dez anos que teve a pata traseira quebrada e seria sacrificada ganhou sobrevida com um membro mecânico, a prótese substituiu a pata traseira amputada e permitiu que o animal se levantasse e voltasse a pastar. Ela voltou a amamentar seu bezerro de dois meses.
Nilza Nastasi, proprietária do animal, tem muito apego pela vaca que atende pelo nome de Neguinha e não atendeu ao conselho do veterinário para sacrificá-la. “Ela está conosco há muitos anos, é como se fosse da família.”
Segundo o ortopedista Nelson Nolé, responsável pelo implante, o uso de próteses em animais desse porte é raro. “A vaca pesa uns 400 quilos e morreria se não conseguisse levantar-se”. Conhecido por fabricar e instalar próteses em casos de amputações radicais em pessoas, ele se surpreendeu com o pedido da dona do animal. “É a primeira vez que fazemos um procedimento deste e acabou dando certo.” Ele contou que a prótese atual será substituída por outra articulada assim que o animal estiver acostumado com o equipamento. “Com a articulação, ela terá mais conforto”, declarou  Nolé, que doou o tratamento.

Fonte: Revista Globo Rural

URSO KNUT.

Relembre os grandes momentos da vida do mascote da Alemanha.


O dia 19 de março de 2011 ficou marcado como uma data triste para todo o mundo, mas especialmente para o povo da Alemanha.
O urso Knut, mascote do país, foi encontrado morto em sua moradia, no Zoológico de Berlim. Após a conclusão dos exames, constatou-se que o urso se afogou depois de sofrer uma convulsão cerebral, que o fez se desequilibrar e cair na água.

O ursinho morreu com quatro anos e três meses de idade. Para relembrar a mascote que virou sensação mundial, o Zoo de Berlim encomendou uma estágua de Knut.
O monumento, que está sendo feito por Josef Tabachnyk, custará R$ 34.135,51 e será bancado por doações. A estátua mostrará Knut ainda filhote, espreguiçando-se sobre uma pedra.
Knut foi o primeiro urso polar a ser mantido em cativeiro após 30 anos no zoológico da capital alemã. O mamífero chegou a ser capa da revista "Vanity Fair" em 2006, quando os criadores do local resolveram adotá-lo.
A fama de Knut foi desafiada por outro animal, o polvo Paul, famoso durante a Copa do Mundo de 2010 por adivinhar os resultados dos jogos. O invertebrado era mantido em um museu aquático e morreu em outubro de 2010.

Vida breve
Knut nasceu em 2006 e ganhou fama após ser rejeitado por sua mãe, no Zoo de Berlim, ainda bebê. É que veterinários cogitaram sacrificar o filhote, deixando revoltada boa parte da população não somente alemã, mas mundial.

Desde então, ele passou a ser cuidado por tratadores do parque berlinense e se tornou mascote do local.

O bichinho branco e fofo logo passou a atrair milhares de visitantes, interessados em vê-lo brincar.

Knut teve até uma candidata a namorada, chamada Gianna. Mas, apesar da torcida, o namoro não engrenou.



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Porquinho ganha cadeira de rodas.



Com menos de um mês de vida, Chris P. Bacon mostra sua cadeira de rodas feita com peças de um brinquedo de montar

Um porquinho, nascido com má formação dos membros inferiores, se tornou uma sensação na internet depois que ganhou uma prótese para as patas traseiras. Feita com brinquedos de montar, a cadeira de rodas ajuda o pequeno Chris P. Bacon a se locomover pela casa do veterinário Len Lucero.

Saiba mais...
Lucero conta que decidiu cuidar do porquinho depois que o recebeu de uma mulher que disse não ter condição de cuidar do bichinho. Ele conta que, alguns dias depois de levar Chris P. Bacon para casa, pediu peças do brinquedo K'Nex para o filho e montou o aparelho.

No dia seguinte, Locero colocou a prótese no animal que, depois de estranhar o objeto preso ao corpo, passou a aprender a usar as rodas para se locomover, embora muitas vezes ainda tente se equilibrar nas patas da frente ao andar.

O vídeo de Chris P. Bacon andando fez sucesso no Youtube e chegou a mais de 180 mil acessos em menos de uma semana. Nascido em 13 de janeiro, Chirs também ganhou uma página no Facebook e um perfil noTwitter.


Fonte: Jornal Estado de Minas 07/02/13

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Veterinários usam a criatividade para salvar animais em Uberaba.

Foram criadas rodas para locomoção, casco de resina e perna mecânica.
Profissionais ajudam até no enfrentamento de doenças como o câncer.
O Hospital Veterinário de Uberaba, no Triângulo Mineiro, tem chamado a atenção pelo cuidado com os animais e pela criatividade nas técnicas adotadas em tratamentos. Para ajudar os bichos sobreviverem a problemas de saúde como câncer e deficiências físicas, os profissionais já fizeram rodinhas para jabuti, criaram casco de resina, têm ensinado filhotes de cachorros a andar com duas patas, implantaram cauda em beija-flor e até perna mecânica em um lobo-guará, animal típico da região do Cerrado.

Profissionais usam técnicas para facilitar a vida dos bichos.
Os animais são para muita gente parte da família, tanto que quando estão doentes a intenção é fazer o que antes parecia impossível se tornar possível. Recentemente veterinários da cidade tentam ajudar três filhotes de cachorro a andar. Bethoven, Pitoco e Vitória têm um problema genético chamado amelia, que causa a falta dos membros superiores. A deficiência é causada tanto por fatores genéticos quanto pelo ambiente. O caso, que é uma raridade na ciência, despertou a atenção dos pesquisadores do Hospital Veterinário: eles não têm as patas da frente.
Segundo o veterinário Cláudio Yudi, filhotes de uma mesma ninhada nasceram com a mesma deficiência, que é algo raro. “Os dois machos já conseguiram andar só com as duas patas de trás, mas a fêmea ainda enfrenta dificuldades e talvez seja preciso a implantação de uma prótese”, explicou. Ainda conforme Yudi, a prótese deve ser uma espécie de cadeira de rodas que irá dar suporte para o animal onde seriam as patas dianteiras. Quando atingirem a idade adulta os animais serão castrados para evitar que as futuras gerações sejam afetadas pelo mesmo problema.

Jabutis ganham nova vida.
Eles têm a fama de serem lentos e até preguiçosos, mas a história de Miguinho, um jabuti que vive na Congregação das Irmãs Dominicanas em Uberaba, é um pouco diferente. Após sofrer um acidente ao passar próximo de um fio de cerca elétrica, o animal pegou uma infecção e perdeu uma das patas. Ele foi um dos pacientes do Hospital Veterinário e lá ganhou vida nova, ou melhor, rodinhas. Foram feitas duas adaptações, a primeira delas implantada no início de março deste ano, onde foi implantada uma rodinha para substituir o membro amputado.
Como o animal demonstrou certa dificuldade de locomoção, uma semana depois foi implantada outra rodinha para dar estabilidade aos movimentos. Hoje Miguinho não enfrenta mais dificuldades, passa apenas por algumas manutenções nas rodinhas no hospital, quando necessário. Segundo a irmã dominicaca, Maria Helena Salazar, o jabuti esta cada vez melhor. “Ele está mais ligeiro, temos que ficar atentos e deixar ele em local plano como foi recomendado pelo veterinário. Quando ele fica solto é preciso ficar atento pra não perder ele no jardim.”-completa.
Outro jabuti que recebeu atenção especial foi Jabite, de apenas oito anos. O animal teve 95% do corpo queimado em um incêndio e não sobreviveria sem a carapaça. Para não sacrificá-lo, a equipe desenvolveu um casco feito com resina odontológica. Foi necessário aproximadamente um ano de tratamento para que Jabite ficasse recuperado e a prótese ajustada. Hoje são necessárias apenas algumas revisões, pois o jabuti ainda é jovem e deverá triplicar de tamanho, ou seja, o novo casco pode quebrar se não for ajustado constantemente. “É preciso um acompanhamento para ver o estado da prótese de resina, pois Jabite ainda deve crescer e pode quebrar o casco. Será preciso fazer pequenos reparos”, ressaltou Cláudio Yudi.

Fonte: IPVES


Leitora flagra gambá pendurado na rede elétrica em São Paulo.

O gambá-de-orelha-preta, um dos mamíferos que habitam o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, foi fotografado pela leitora Stela Bueno na manhã de quarta-feira (30), em São Paulo.
Pouco antes de viajar, a leitora afirma que o gambá se arriscou na rede elétrica em frente à sua casa, ao redor do parque, para "despedir-se da família que partia para as férias".
De acordo com ela, ainda no poste, o animal "perdeu o equilíbrio e, para evitar a queda, abocanhou um fio" e acabou morrendo eletrocutado.
                                      A leitora conta que a Eletropaulo foi acionada e retirou o animal morto dos fios ainda pela manhã.
O gambá-de-orelha-preta é uma das cerca de 218 espécies que vivem no Parque do Ibirapuera, informa o site da Prefeitura de São Paulo.
Há também 35 tipos de borboletas, dez de peixes, oito de répteis (cágados, tigres-d'água e serpentes), uma de anfíbio, mamíferos (morcegos e o gambá-de-orelha-preta) e 156 espécies de aves.

Fonte: Folha UOL


Ativistas resgatam mais de mil gatos após acidente de trânsito na China.

Um grupo de ativistas e voluntários ajudaram no resgate de mais de mil gatos em Changsha, na China.
Eles estavam em um caminhão que sofreu um acidente em uma rodovia a caminho de Guangdong e ficaram sem água e sem comida por horas.
Os gatos seriam vendidos como comida para restaurantes locais.
Cerca de 50 pessoas ajudaram no resgate e encaminharam os bichos para clínicas veterinárias para tratamento.

Voluntários tentam salvar gatos presos

Voluntários ajudam no resgates de mais de mil gatos em Changsha, China.

Fonte: Folha UOL