segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Conheça os alimentos que mais fazem mal aos animais.


Todo o cuidado é pouco na hora de variar o cardápio do seu animal doméstico. Existem algumas comidas que podem causar um tremendo mal-estar para o animal e que devem ser evitadas.
Saiba quais são:
Chocolate
A grande vilã aqui é a teobromina. Presente principalmente nos chocolates amargos, essa substância age como estimulante e chega a causar extrema excitação nos animais. Como o organismo de cães e gatos demora muito tempo para se livrar dela, eles podem apresentar taquicardia, hiperatividade, tremores e convulsões.
Abacate
A persina, substância encontrada na polpa, na casca e no caroço do abacate, é a culpada por intoxicar os animais que abusam do alimento. Vômito, diarreia, lesões gastrointestinais e até necrose nas fibras do miocárdio, o músculo do coração, são algumas das consequências do exagero.
Cebola e alho
Eles contêm alicina, que, em felinos e cachorros, pode perpetrar um tipo de anemia conhecido como hemolítica. Trata-se da destruição dos glóbulos vermelhos, os encarregados pelo transporte de oxigênio no sangue. A intoxicação aparece gradativamente e, para isso, é necessário que o animal consuma uma grande quantidade de cebola ou de alho crus.
Ossos
Muita gente imagina que os ossos são o petisco canino ideal. Um alerta da FDA, agência que regulamenta o consumo de remédios e alimentos nos Estados Unidos, contraria esse senso comum. Segundo a entidade, não se deve oferecê-los em nenhuma hipótese aos cachorros. Ao serem mastigados, os ossos, principalmente os cozidos, podem lascar e formar pontas, causando lacerações na boca e no esôfago, quebra de dentes, além de aumentar o risco de infecções bacterianas e obstruções intestinais.
                                                                                      (Foto: Reprodução Internet)
Peixe cru
Alimentar cães e gatos com pescados crus nunca é uma boa ideia. Algumas espécies de peixe, sobretudo a tilápia, armazenam doses generosas de avidina e tiaminase. Esse dueto impede a absorção de algumas vitaminas do complexo B, como a biotina e a tiamina. A deficiência delas está ligada a problemas neurológicos.
Leite
Trocar o leite da cadela pelo da vaca é péssimo para a saúde dos filhotes. É que o leite canino possui mais proteínas, gorduras, cálcio e fósforo do que o bovino.
O animal comeu. O que fazer?
Algumas horas após o cachorro ou o gato ingerirem algum alimento inadequado, logo bate aquele mal-estar. Ao observar sinais de irritação, transtornos gástricos, alterações do ritmo cardíaco e respiratório, o bicho doméstico deve ser levado rapidamente ao veterinário. “É muito comum que, ao constatarem a ocorrência de intoxicação, os donos ofereçam leite, o que só piora a situação”, avisa  médica veterinária Christine. O melhor mesmo seria estimular o animal a beber bastante água e não provocar o vômito.

Animais poderão ganhar atendimento público veterinário em todo país.



O deputado Rodrigo Maia (Democratas-RJ) apresentou o Projeto de Lei 6434/2013 instituindo o Sistema Único de Saúde Animal (SUS ANIMAL). A proposta regula, em todo o território nacional, ações e serviços de saúde e bem-estar animal determinando um amplo sistema público de atendimento para animais domésticos e silvestres.
O deputado argumenta que é dever do Estado garantir a saúde e o bem-estar animal, a partir da formulação de políticas públicas que visem à redução de riscos de doenças. Na visão de Maia também é obrigação do serviço público a criação de condições para a proteção e recuperação de todos os animais. No entanto, afirma, mesmo havendo amparo legal, o que se vê no país é todo tipo de maus-tratos e a inexistência de políticas públicas.
“O projeto não só busca atender todos os aspectos do atendimento médico veterinário hospitalar, como também estimular estudos em tecnologia para saúde animal e também o repasse de recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente para o tratamento de animais silvestres resgatados”, afirma.
Outro fator são os animais colocados em abrigos ou resgatados nas ruas que não possuem qualquer tipo de assistência veterinária, por falta de recursos e omissão do poder público. “Essa lacuna poderá ser preenchida com um serviço de saúde pública para todos os animais”, acrescenta.
O projeto
Pela proposta, o Sistema Único de Saúde Animal deve ser exercido pela União por meio do
Ministério da Saúde e, no âmbito dos Estados e Municípios, pela Secretaria de Saúde. A iniciativa privada poderá participar do Sistema, em caráter complementar.
O projeto estabelece que o orçamento do Ministério da Saúde destine ao Sistema Único de Saúde Animal, de acordo com a receita estimada, os recursos necessários à realização de suas finalidades, tendo em vista as metas e prioridades definidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Esses recursos poderão ser provenientes do Fundo Nacional de Saúde, do Meio Ambiente, dentre outros.
A proposta prevê ainda a execução de ações de incentivo à adoção responsável, de assistência farmacêutica integral, de manutenção de programas de esterilização de animais para combater a superpopulação, dentre outras.
Fonte:  CBN 

Cinco coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos.



Estudo comprovou que os gatos perambulam pela casa de outros gatos. Konstantinos Papakonstantinou/Creative Commons

Acreditamos que sabemos tudo sobre nossos animais de estimação, seus hábitos, gostos e fraquezas. No entanto, os gatos levam uma vida secreta e pouco conhecida. É o que confirma um estudo realizado por pesquisadores da BBC Horizon e cientistas do Royal Veterinary College, do Reino Unido, que revela os comportamentos surpreendentes dos gatos quando não estamos por perto.

“Em muitos sentidos, os cientistas sabem mais sobre o comportamento errante dos grandes felinos da África que sobre os animais domésticos, o que levou a Horizon a se associar ao Royal Veterinary College nesse ambicioso experimento”, explicou Helen Sage, produtora da BBC Horizon. O resultado da parceria é uma série de vídeos documentais sobre nossos felinos de estimação, os gatos.

 Segundo as observações, os gatos costumam escolher rotas estratégicas para evitar confrontos. Hannibal Poenaru/Creative Commons

A vida secreta dos gatos é o resultado de uma pesquisa realizada com 50 gatos na cidade de Surrey, no Reino Unido. Os felinos foram vigiados 24 horas por dia com coleiras equipadas com GPS e “cat-cams”, câmeras especialmente projetadas para acompanhar os bichanos em suas atividades diárias.

Ao observar os detalhes do dia a dia de cada gato, os pesquisadores reuniram dados interessantes sobre seu comportamento fora de casa. Conheça as cinco conclusões do estudo:

1. Caçam menos do que pensamos
Quando os gatos perambulam pela rua ou pela vizinhança, não costumam caçar roedores e outros animais pequenos na quantidade prevista. O estudo sugere que a vida doméstica ocasionou mudanças comportamentais nos gatos, que gradualmente perderam parte de seus instintos, como a caça. De fato, acredita-se que os gatos continuarão a levar uma vida estritamente doméstica.

2. Tentam evitar confrontos
Uma das observações mais interessantes do estudo revelou que os gatos possuem um complexo sistema de marcações e sinais para indicar a outros felinos que estão ou estiveram em um lugar, evitando confrontos diretos. Embora os pesquisadores tenham observado disputas e brigas ferozes entre os gatos, na maioria dos casos esse sistema de sinais odoríferos evitava conflitos.

3. Roubam comida de outras casas
Os gatos do estudo tinham um lar e estavam bem alimentados, no entanto, muitos deles perambulavam pela casa de outros gatos para explorar e, em alguns casos, roubar comida. Embora o estudo tenha determinado que a maioria dos gatos prefere evitar confrontos, ter mais alimento ao seu alcance parecia ser uma grande tentação durante os passeios diários dos bichanos.

Muitos gatos aprenderam a se comunicar om seus donos com miados e ronronados distintos. Tambako the Jaguar/Creative Commons

4. Percorrem distâncias mais longas
Quando os gatos saem de casa, vivem aventuras e percorrem distâncias maiores do que seus donos imaginam. Por meio do localizador GPS, instalado em cada gato, os pesquisadores observaram que eles percorreram vários quilômetros, inclusive em longos passeios noturnos, e entravam até em lugares perigosos.

5. Usam diferentes miados e ronronados para se comunicar
Quanto ao relacionamento com os humanos, o estudo concluiu que os gatos desenvolveram miados e ronronados mais ou menos complexos para comunicar diferentes sensações. Existe um ronronado comum, cotidiano, para expressar satisfação ou tranquilidade, e outros menos frequentes, com velocidades e intensidades diferentes, que expressam interesse, curiosidade ou ansiedade.

Por Victoria Bembibre
 
Fonte: Animal Planet

Spray nasal ajuda a sobreviver à picada de cobra.



Cerca de 125 mil pessoas morrem de picadas de cobra todos os anos. A maioria das vítimas falece antes de chegar ao hospital, mas um novo spray nasal pode mudar essa realidade, segundo um estudo publicado por pesquisadores da Academia de Ciências da Califórnia e da Universidade da Califórnia em São Francisco na revista Clinical Case Reports.

“Estamos tentando mudar a maneira como as pessoas veem essa tragédia persistente desenvolvendo um tratamento barato, termoestável e fácil de usar, que permitirá que as pessoas ganhem tempo para chegar a um hospital”, explica o Dr. Matt Lewin, um dos autores do estudo.

Como o soro antiofídico e outras drogas não são fáceis de se encontrar no deserto, o spray nasal contém as mesmas substâncias usadas há décadas para tratar picadas de cobra – agentes anticolinesterásicos, como a neostigmina – e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, tradicionalmente administradas por via intravenosa.

Em abril, a equipe de Lewin testou com sucesso o spray em um voluntário, e em junho, um médico da Índia o usou para reverter a paralisia facial em um paciente picado por uma krait, uma cobra indiana extremamente venenosa. O paciente se recuperou em 30 minutos e retomou suas atividades diárias em duas semanas.

A equipe de Lewin continua a refinar o spray nasal testando combinações de drogas em ratos. Mas atenção: se você for picado por uma cobra, não sugue o veneno – procure um hospital o mais rápido possível.

Por Sheila M. Eldred

Sacos de arrastar são alternativas para animais com deficiência.



Animais com deficiência tem muita disposição e, mesmo com suas limitações, são muito ativos e especiais. Para dar maior qualidade de via a seus melhores amigos, seus tutores tem desenvolvido ou buscado equipamentos para ajudá-los. Sacos de arrastar são a nova sensação, pois são ótimas alternativas para a cadeira de rodas, pois oferecem mais liberdade e conforto nos movimentos dos animais. Evitando ferimentos, os sacos são úteis quando o cão/gato se arrasta.

Para que haja mais conforto para os animais, o saco de arrastar pode ter ventilação na parte das costas, fechamento com zíper e velcro na lateral, além de tira para fixar no pescoço. Este modelo simples pode ser confeccionado facilmente, mas você encontra também pode encontrar na página do Facebook da empresa Drag Bags for Cats and Dogs, especializada neste equipamento.

                                                                                                Foto: Dicas Peludas

Os sacos de arrasto devem ser usados em conjunto com as fraldas descartáveis (estas presas de preferência a um peitoral por suspensórios ou em alguns casos embutidas e encaixadas num compartimento no próprio saco da arrasto).

Além de práticos para dentro de casa por os animais, eles também são excelentes para o animal se locomover ao ar livre em relevos irregulares, o que dificultaria o transito com as cadeirinhas de rodas.

Fonte: ANDA